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dc.contributor.advisorRodrigues, Violeta Virginia-
dc.contributor.authorKuhn, Lucca Botelho de Azevedo-
dc.date.accessioned2025-08-14T21:03:39Z-
dc.date.available2025-08-16T03:00:10Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/26679-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGramática funcionalistapt_BR
dc.subjectNetflixpt_BR
dc.subjectPortuguês brasileiropt_BR
dc.subjectInsubordinaçãopt_BR
dc.titleInsubordinação no português brasileiro: uma análise a partir de títulos de filmes disponíveis na Netflixpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7907063278349571pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investiga o fenômeno da insubordinação — estruturas com forma de cláusula subordinada, mas que funcionam de modo sintaticamente autônomo (EVANS, 2007) — em títulos de filmes disponíveis no catálogo brasileiro da Netflix e suas sinopses. Partindo de uma perspectiva funcionalista, o trabalho confronta a visão marginalizadora da gramática tradicional (ROCHA LIMA, 2013; CUNHA e CINTRA, 2017) com abordagens teóricas que reconhecem a insubordinação como um fenômeno produtivo na língua (MITHUN, 2008; CRISTOFARO, 2016; HEINE, KALTENBÖCK e KUTEVA, 2016). O corpus, composto por 612 títulos, revelou 23 ocorrências de insubordinação (4% do total), analisadas segundo critérios como padrão estrutural da insubordinada, modo/tempo verbal empregado na insubordinada, função semântica (preparação) e pragmática (modal) da insubordinada. Os resultados demonstram a predominância de padrões como SN + introdutor + SV (ex.: “A Saudade que Fica”) e introdutor + SN + SV (ex.: “Quando a Vida Acontece”), com verbos majoritariamente no presente do indicativo ou futuro do subjuntivo. A análise confirma que a insubordinação é um recurso produtivo em contextos discursivos que demandam impacto imediato, como títulos cinematográficos, e reforça sua relevância para os estudos linguísticos. Verificamos em nossa pesquisa que o fenômeno, longe de ser marginal, reflete a dinâmica da língua em uso e merece maior atenção no ensino e na descrição gramatical.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Letras - Japonês

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