Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/26956

Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorTanaka, Giselle Megumi Martino-
dc.contributor.authorDelmonte, Maria Clara-
dc.date.accessioned2025-09-02T18:29:21Z-
dc.date.available2025-09-04T03:00:12Z-
dc.date.issued2025-08-15-
dc.identifier.citationDELMONTE, Maria Clara. Entre territórios e estratégias: experiências de planejamento popular frente à crise climática no rio de janeiro. 2025. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Curso de Política e Planejamento Urbano, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/26956-
dc.description.abstractClimate change exacerbates socio-spatial inequalities, disproportionately affecting peripheral and historically marginalized communities. In the face of the limitations of traditional urban planning, insurgent planning initiatives (MIRAFTAB, 2016) have emerged as community strategies for resistance and climate adaptation. This article analyzes two experiences in this context: the Plano Comunitário de Ponta Negra (Community Plan of Ponta Negra), developed through a participatory process on the southern coast of Rio de Janeiro, and the Plano Verão (Summer Plan), produced by youth organizations in the Metropolitan Region of Rio de Janeiro (RMRJ). Built through partnerships between universities, collectives, social movements, and local residents, these plans represent two experiences that highlight the urgency of democratizing the climate debate within public planning and management. Based on documentary analysis and literature review, the research examines how these processes mobilize local knowledge, dispute the public agenda, and challenge the exclusionary logic of hegemonic urbanism. The results indicate that such initiatives not only expand popular participation in climate governance but also confront institutional structures, advocating for climate justice and the right to the city. The study concludes that, although they face political and institutional barriers, these practices exemplify the potential of insurgent planning in building more democratic and resilient cities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrise climáticapt_BR
dc.subjectPlanejamento urbanopt_BR
dc.subjectDireito a cidadept_BR
dc.titleEntre territórios e estratégias : experiências de planejamento popular frente à crise climática no Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3696976470780303pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2714909387304728pt_BR
dc.contributor.referee1Muñoz Gaviria, Edwin Alberto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7449131973269164pt_BR
dc.description.resumoAs mudanças climáticas agravam desigualdades socioespaciais, impactando de forma desproporcional comunidades periféricas e históricamente vulnerabilizadas. Diante das limitações do planejamento urbano tradicional, iniciativas de planejamento insurgente (MIRAFTAB, 2016) têm emergido como estratégias comunitárias de resistência e adaptação climática. Este artigo analisa duas experiências nesse contexto: o Plano Comunitário de Ponta Negra, elaborado de forma participativa no litoral sul do Rio de Janeiro, e o documento Plano Verão, feito por organizações de juventude da Região Metropolitana do Rio de Janeiro — RMRJ. Construídos em uma parceria entre universidades, coletivos, movimentos sociais, coletivos e moradores do território, os planos representam duas experiências que ilustram a urgência da democratização da discussão da questão climática no planejamento e gestão pública. A pesquisa, baseada em análise documental e revisão bibliográfica, examina como esses processos mobilizam conhecimento local, disputam a agenda pública e desafiam a lógica excludente do urbanismo hegemônico. Os resultados apontam que tais iniciativas não apenas ampliam a participação popular na governança climática, como também tensionam estruturas institucionais, reivindicando justiça climática e direito à cidade. Conclui-se que, embora enfrentem barreiras políticas e institucionais, essas práticas são exemplo do potencial do planejamento insurgente na construção de cidades mais democráticas e resilientes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Política e Planejamento Urbano

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MCDelmonte.pdf367.18 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.