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dc.contributor.advisorLarangeira, Lídia Costa-
dc.contributor.authorJorge, Rosane Vianna-
dc.date.accessioned2025-09-12T16:57:22Z-
dc.date.available2025-09-14T03:00:09Z-
dc.date.issued2025-08-18-
dc.identifier.citationJORGE , Rosane Vianna. Dançar uma só saúde. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Teoria da Dança) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27066-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectDancingpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectHealthpt_BR
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectIndigenous peoplespt_BR
dc.subjectSaúde ambientalpt_BR
dc.subjectEnvironmental healthpt_BR
dc.titleDançar uma só saúdept_BR
dc.title.alternativeDance one healthpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7258781497542764pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7806610722907256pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Ágatha Silvia Nogueira e-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1688223690634440pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho propõe uma reflexão transdiciplinar entre Dança e Saúde, sob o paradigma de “Um Planeta, Uma Saúde”. O conceito de “Um Planeta, Uma Saúde” se baseia na interconexão entre a saúde humana, de plantas, animais e de todos os ecossistemas da Terra, reconhecendo o planeta, em toda sua estrutura e composição, como um sistema orgânico vivo, complexo, diverso e simbiótico. Sob essa perspectiva sistêmica global, compreendemos a Dança como parte da experiência humana relacional na Terra, sendo afetada pelos contextos e pelos modos como interagimos entre nós, com outras espécies, e com os territórios em constante transformação. Diante de um mundo em colapso, este trabalho investiga se, e de que forma, a dança pode trazer contribuições regenerativas para a saúde planetária, promovendo a aproximação entre a saúde humana e a saúde dos territórios. As experiências apresentadas aqui foram desenvolvidas como parte das ações do Núcleo de Pesquisa, Estudos e Encontros em Dança (onucleo, Departamento de Arte Corporal - EEFD/UFRJ), em parceria com a Aldeia Maraka’nà, uma aldeia e universidade indígena pluriétnica em contexto urbano, num antigo e ancestral território tupinambá, no Rio de Janeiro. As reflexões aqui discutidas foram desenvolvidas a partir da investigação, criação e exercício de práticas expandidas de dança com abordagem somática, firmadas na política do encontro, da horizontalidade das relações e da formação de redes de afeto e de cuidado. Tais práticas incluem ações partilhadas de contemplação e fruição de vida, sonho e criação artística, agregando abordagens cartográficas e experimentação somática. O presente trabalho investiga também criações em dança, com autoria e protagonismo de artistas indígenas, cuja dramaturgia se dá a partir das cosmopercepções ancestrais e dos modos de vida originários, não antropocêntricos, e constituídos na relação corpo-território. Propomos que as práticas expandidas de Dança, com vivências coletivas e abordagens somáticas constituídas no território, oferecem oportunidades de integração e pertencimento, estimulando a percepção de corpo-território, contribuindo assim para a retomada de “Um Planeta, Uma Saúde”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Educação Física e Desportospt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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