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dc.contributor.advisorFerreira, Nathalia Gouveia de Araújo-
dc.contributor.authorMesquita, Laís Rangel-
dc.contributor.authorMoraes, Luciana Chan Azevedo de-
dc.date.accessioned2025-10-01T16:51:07Z-
dc.date.available2025-10-03T03:00:08Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationMESQUITA, Laís Rangel; MORAES, Luciana Chan Azevedo de. Uso de ultrassonografia para avaliação de via aérea difícil em hospital universitário no Rio de Janeiro: um estudo observacional prospectivo. 2024. 14 f. Trabalho de conclusão de curso (Residência Médica em Anestesiologia) - Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27251-
dc.description.abstractNot available.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLaringoscopiapt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectIntubação intratraquealpt_BR
dc.subjectObstrução das vias respiratóriaspt_BR
dc.titleUso de ultrassonografia para avaliação de via aérea difícil em hospital universitário no Rio de Janeiro: um estudo observacional prospectivopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.description.resumoResumo Introdução: A avaliação da via aérea (VA) é crucial para anestesiologistas, já que um manejo inadequado pode causar complicações graves e potencialmente fatais. Métodos tradicionais, como a classificação de Mallampati e a distância tireomentoniana, têm baixa sensibilidade para prever vias aéreas difíceis (VAD). A ultrassonografia (USG) surge como uma alternativa mais precisa, com facilidade de aplicação e rápida curva de aprendizado. Estudos indicam que medições como a distância entre a pele e a epiglote (DPE) e entre a pele e o osso hioide (DPH) podem ser bons indicadores de VAD. Este estudo visa avaliar essas medidas ultrassonográficas e compará-las com a capacidade de identificar uma VAD. A justificativa é melhorar a detecção precoce de VAD, especialmente em populações de risco, como os obesos, prevenindo complicações durante a anestesia geral. Métodos: O estudo será realizado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, com pacientes adultos (acima de 18 anos) programados para cirurgia com intubação orotraqueal, classificados como ASA I-IV. Pacientes com histórico de VAD, anomalias da via aérea ou condições como fraturas faciais ou traqueostomia serão excluídos. Durante a visita pré-anestésica, serão coletados dados sociodemográficos e avaliações da via aérea, incluindo as classificações de Mallampati. A via aérea será avaliada com laringoscopia e ultrassonografia, feitas com transdutor linear, para avaliar a DPE e DPH. A laringoscopia será classificada de acordo com o Cormack-Lehane (CM-L), considerando laringoscopia difícil em graus III ou IV. Resultados: A análise estatística dos dados de 25 pacientes avaliou a relação entre as distâncias ultrassonográficas da pele até o osso hioide (DPH) e da pele até a epiglote (DPE) com a dificuldade de intubação. As distâncias médias foram 0,976 cm para a DPH e 1,101 cm para a DPE. A maioria dos pacientes (92%) não teve dificuldades de intubação, enquanto 8% apresentaram intubação difícil. A comparação entre os grupos revelou que a distância entre a pele e o osso hioide foi significativamente maior no grupo com intubação difícil (p = 0,00044). No entanto, a distância da pele à epiglote não apresentou diferença significativa entre os grupos (p = 0,393). Testes não paramétricos confirmaram essa tendência, sugerindo que a DPH pode ser um marcador relevante para prever dificuldades de intubação. Os resultados indicam que a ultrassonografia pode ser uma ferramenta útil para prever intubações difíceis, especialmente com base na DPH. Contudo, devido ao pequeno tamanho da amostra e à baixa frequência de intubação difícil, mais estudos com maior número de participantes são necessários para validar essas conclusões. Conclusão: Os resultados indicam que a distância entre a pele e o osso hioide pode ser um bom marcador para prever intubação difícil, embora o pequeno tamanho da amostra (n = 25) e a baixa incidência de intubação difícil (8%) limitam a generalização dos achados. Estudos futuros com amostras maiores e maior controle de variáveis são necessários. Apesar das limitações, o estudo contribui para a validação da ultrassonografia como ferramenta auxiliar na previsão de intubação difícil, especialmente em situações de emergência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentHospital Universitário Clementino Fraga Filhopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Residência Médicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CIRURGIA::ANESTESIOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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