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dc.contributor.advisorCastro, Alceu Lemos de-
dc.contributor.authorBrum, Iva Nilce da Silva-
dc.date.accessioned2017-08-24T23:56:09Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:31Z-
dc.date.issued1978-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/2739-
dc.description.abstractEights species of Tanaidacea suborder Monokonophora, known up to date from Brazilian littoral, are studied Theses species are distributed in five genera and four families Paraleiopus macrochelis n.g. and n.sp. is established for specimens collected in Santa Cruz, littoral of the State of Espírito Santo. Remarks are made on the importance of the morphological features employed, for distinction of the families and genera, which shows to be necessary to undertake a better systematic arrangement. Definitions of the four families and the five genera are given, as well as keys, data on the geographical range and descriptions with illustrations of each species. Due to the diversity of points of view of several carcinologists on the nomenclature of Tagmas and appendages of the body, the terminology adopted by WOLFF (1965) was followed.en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTanaidáceospt_BR
dc.titleTanaidáceos brasileiros da subordem Monokorophora (Crustacea)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoSão estudadas as oito espécies de Tanaidacea, subordem MONOKONOPHORA Lang, encontradas até a presente data, no litoral brasileiro. As espécies em questão, se distribuem em cinco gêneros e quatro famílias, sendo que uma delas é considerada como nova e correspondendo a um gênero novo. São feitas considerações sobre a importância dos caracteres morfológicos utilizados para distinção das famílias e gêneros estudados, mostrando a necessidade de um melhor arranjo sistemático. São fornecidas diagnoses das quatro famílias e cinco gêneros, bem como chaves de classificação, descrição detalhada das espécies, e dados sobre a distribuição geográfica. Devido a falta de uniformidade encontrada na terminologia adotada pelos diversos especialistas para os tagmas e apêndices do corpo, foi dada preferência aquela utilizada por WOLFF (1956).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::TAXONOMIA DOS GRUPOS RECENTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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