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dc.contributor.advisorTimbó, Berenice Noguera Torres-
dc.contributor.authorLarcher, Natalia de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-10-21T18:30:35Z-
dc.date.available2025-10-23T03:00:12Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationLARCHER, Natalia de Oliveira. Fatores modificáveis na assistência para reduzir lacerações de trajeto em partos vaginais: uma revisão na literatura. 24 p. 2024. Trabalho de conclusão de curso (Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia) - Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27476-
dc.description.abstractUnavailable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectParto vaginalpt_BR
dc.subjectLaceraçõespt_BR
dc.subjectAnestesia epiduralpt_BR
dc.subjectSegunda fase do trabalho de partopt_BR
dc.subjectParturitionpt_BR
dc.subjectLacerationspt_BR
dc.subjectAnesthesia, Epiduralpt_BR
dc.subjectLabor Stage, Secondpt_BR
dc.titleFatores modificáveis na assistência para reduzir lacerações de trajeto em partos vaginais: uma revisão na literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.description.resumoA crescente intervenção médica nos processos de parto e nascimento é evidente, fenômeno este que se enfatiza com a elevação significativa das cesarianas no Brasil, que atingiu 55,6% em 2015, índice considerado muito acima dos 15% - recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Em resposta a tal cenário, a medicina baseada em evidências tem demonstrado que uma assistência obstétrica mais humanizada, priorizando partos fisiológicos e a redução de procedimentos desnecessários - toques vaginais excessivos, episiotomias, enemas e tricotomias - promove um ambiente acolhedor e seguro para gestantes, sem prejudicar a assistência, além de evitar complicações das diversas intervenções usualmente utilizadas. Esta revisão se concentra em avaliar os fatores modificáveis na assistência, que influenciam na incidência de lacerações durante o parto vaginal. As variáveis analisadas foram: posição durante o expulsivo, duração do período expulsivo, uso de anestesia peridural e técnicas de proteção perineal. A partir da revisão bibliográfica sobre a temática, percebemos que a analgesia peridural, muito eficaz no alívio da dor, tem impacto na dinâmica do trabalho de parto, mas não está diretamente associada a maior risco de lacerações perineais. Já as posições verticalizadas no período expulsivo mostraram redução no risco de lacerações de canal de parto, enquanto a litotomia está relacionada a um risco aumentado. Além disso, o prolongamento do segundo estágio do parto, principalmente em primíparas com analgesia peridural, aumenta a incidência de lacerações. Técnicas como a massagem perineal e o uso de compressas quentes têm efeitos limitados na prevenção de lesões perineais graves, enquanto a episiotomia seletiva não apresenta impacto significativo na redução do trauma perinealpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentHospital Universitário Clementino Fraga Filhopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Residência Médicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::GINECOLOGIA E OBSTETRICIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Obstetricia e Ginecologia

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