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dc.contributor.advisorMoura, Luiz Carlos Feitosa de-
dc.contributor.authorDinucci Filho, Marcelo de Souza-
dc.date.accessioned2025-10-23T15:25:59Z-
dc.date.available2025-10-25T03:00:12Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationDINUCCI FILHO, Marcelo de Souza. O impacto da COVID-19 nas principais criptomoedas do mundo: uma análise comparativa com a bolsa de valores. 2023. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27503-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado financeiropt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectBitcoinpt_BR
dc.subjectCriptomoedaspt_BR
dc.subjectBlockchainpt_BR
dc.subjectEthereumpt_BR
dc.titleO impacto da COVID-19 nas principais criptomoedas do mundo: uma análise comparativa com a bolsa de valorespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0848696470330673pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investiga o impacto da COVID-19 nas três principais criptomoedas do mundo, sendo elas Bitcoin, Ethereum e Binance Coin, e no mercado financeiro tradicional, mais especificamente nas duas principais Bolsas de Valores do mundo, NYSE e Nasdaq, além da Bolsa do Brasil, B3. Com isso, a amostra do trabalho contemplou estas 6 unidades de análise, analisadas a partir de 7 dias antes da data do primeiro caso de COVID-19 no Brasil (26/02/2020) até as datas em que enfrentaram seu pico de queda e seu pico de alta até 1 ano e 6 meses após o início da pandemia. Como principais resultados, encontramos evidências que confirmam que, de fato, as criptomoedas, por estarem inseridas em um mercado mais novo, mais especulativo e menos consolidado, sofreram mais com as oscilações de mercado durante o período da pandemia de COVID-19 tanto negativamente quanto positivamente. De maneira complementar, foi encontrado que a idade das criptomoedas analisadas foi um fator importante tanto na queda abrupta inicial quanto na recuperação em cenário pós-pandêmico, onde observamos que o Bitcoin, que possui uma idade superior às demais criptomoedas, possuiu uma variação de queda inferior às demais e tempo de reversão à média mais curto. No que se refere às Bolsas de Valores, entretanto, encontrou-se padrão inverso: a Nasdaq, que se trata de um índice mais novo em comparação à NYSE e B3, possuiu uma variação de queda menor e uma taxa de recuperação maior em comparação às demais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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