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dc.contributor.advisorPaiva, Marcele-
dc.contributor.authorAffornalli, Beatriz de Almeida-
dc.date.accessioned2025-11-05T17:45:37Z-
dc.date.available2025-11-07T03:00:11Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationAFFORNALLI, Beatriz de Almeida. Existe discussão em saúde mental sem falar dos determinantes sociais em saúde? Os desafios da assistência em contextos de vulnerabilidade: uma autoetnografia. 20 p. 2024. Trabalho de conclusão de curso (Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade) - Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27596-
dc.description.abstractUnavailable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectDeterminantes sociais da saúdept_BR
dc.subjectEquidade em saúdept_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Equitypt_BR
dc.subjectPrimary Health Carept_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectSocial Determinants of Healthpt_BR
dc.subjectHealth Policypt_BR
dc.titleExiste discussão em saúde mental sem falar dos determinantes sociais em saúde? Os desafios da assistência em contextos de vulnerabilidade: uma autoetnografiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho, de caráter qualitativo, aborda os desafios da assistência à saúde mental em territórios com alta vulnerabilidade social, utilizando a autoetnografia como gênero textual. A pesquisa foi realizada a partir de reflexões durante o período de formação na Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade no Rio de Janeiro sobre como os determinantes sociais em saúde - pobreza, racismo institucional, desigualdades de gênero e violência urbana - influenciam no adoecimento mental e dificultam o acesso ao cuidado integral. O trabalho também explora os impactos dessas desigualdades tanto na saúde dos pacientes quanto no bem-estar dos profissionais da atenção primária. Entre as principais reflexões, estão o papel da medicalização social, o uso inadequado de benzodiazepínicos como paliativo para condições sociais e a importância de políticas públicas que integrem saúde, cultura e equidade. O trabalho propõe a importância do avanço de políticas públicas que diminuam as iniquidades em saúde e que a formação médica contemple discussões sobre desigualdades estruturais - promovendo abordagens mais sensíveis e inclusivas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentHospital Universitário Clementino Fraga Filhopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Residência Médicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Aparece en las colecciones: Medicina de Família e Comunidade

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