Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/27702

Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCastro, Biancca Scarpeline de-
dc.contributor.authorSant’Anna, André Albuquerque-
dc.contributor.authorSpanholi, Maira Luiza-
dc.contributor.authorOliveira, Marcello Sartore de-
dc.contributor.authorYoung, Carlos Eduardo Frickmann-
dc.date.accessioned2025-11-16T13:20:04Z-
dc.date.available2025-11-18T03:00:11Z-
dc.date.issued2024-12-
dc.identifier.citationCASTRO, B. S. et al. Transferências ambientais e coordenação federativa: do ICMS ecológico ao IBS ecológico. Planejamento e Políticas Públicas, n. 71, set./dez. 2024, p.15-37.pt_BR
dc.identifier.issn2359-389Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27702-
dc.description.abstractThis article discusses the implications of Brazil’s Tax Reform for the policy of transferring resources to municipalities based on environmental criteria defined by state legislation (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS Ecológico). The Tax Reform created the Tax on Goods and Services (Imposto sobre Bens e Serviços – IBS), which replaces both the ICMS and ISSQN (service tax). As a result, the 17 existing state laws on the Ecological VAT will need to be revised, and new regulations will be required in states that have not yet adopted environmental criteria for municipal transfers. The article outlines the changes introduced by the new framework, including the expansion of the tax base and the standardization of a 5% share for transfers based on environmental criteria. It is estimated that annual transfers to municipalities under environmental criteria will increase from the current BRL 5.3 billion to BRL 10.4 billion, equivalent to 0.1% of Brazil’s GDP. State autonomy to define performance criteria has been preserved, reinforcing the role of the Ecological IBS as a coordination tool for environmental policy goals among state and municipal governments. However, it is crucial to ensure the proper identification of relevant indicators and their effective monitoring – both in urban and rural areas – so that the future Ecological IBS drives significant improvements in municipal environmental management.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicadapt_BR
dc.relation.ispartofPlanejamento e Políticas Públicaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectICMS ecológicopt_BR
dc.subjectIBS ecológicopt_BR
dc.subjectReforma tributáriapt_BR
dc.subjectCoordenação de políticas públicaspt_BR
dc.subjectPolítica ambientalpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleTransferências ambientais e coordenação federativa: do ICMS ecológico ao IBS ecológicopt_BR
dc.title.alternativeEnvironmental transfers and federative coordination: from ecological ICMS to ecological IBSen
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste artigo discute as implicações da Reforma Tributária no Brasil para a política de transferências de recursos para municípios por critérios ambientais definidos por legislação estadual – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) Ecológico. A Reforma Tributária criou o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), o qual substituirá o ICMS e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), e o que antes era denominado ICMS Ecológico passará a se chamar IBS Ecológico. Consequentemente, será preciso rever as dezessete legislações estaduais de ICMS Ecológico em vigor, bem como criar normas para os estados que ainda não adotam critérios ambientais de transferência para os municípios. O trabalho apresenta as modificações criadas pela nova regra, incluindo a ampliação da base de cálculo e a homogeneização do percentual de 5% para critérios ambientais de repasse. Estima-se que o repasse anual de recursos para municípios a partir de critérios ambientais subirá dos atuais R$ 5,3 bilhões para R$ 10,4 bilhões, valor equivalente a 0,1% do produto interno bruto (PIB) brasileiro. A autonomia dos estados para definir os critérios de desempenho foi preservada, reforçando-se o papel do IBS Ecológico como instrumento de coordenação dos objetivos da política ambiental entre os entes estaduais e municipais. Porém, é fundamental garantir a identificação adequada de indicadores relevantes e o seu efetivo monitoramento, tanto nas áreas urbanas quanto nas rurais, para que o futuro IBS Ecológico impulsione uma melhoria significativa na gestão ambiental municipal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsIPEApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA MONETARIA E FISCAL::FINANCAS PUBLICAS INTERNASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICA::POLITICA E PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRESpt_BR
dc.citation.issue71pt_BR
dc.citation.spage15pt_BR
dc.citation.epage38pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Sociais Aplicadas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2025 Castro et al PPP_n71_Artigo1_Transferencias_ambientais_IBS_Ecologico.pdf319.53 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.