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dc.contributor.advisorSousa, Charles Toniolo de-
dc.contributor.authorAraújo, Micheli Melo S. de-
dc.date.accessioned2017-09-05T21:27:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:33Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationARAÚJO, Micheli Melo S. de. O uso de drogas e o recolhimento compulsório de crianças e adolescentes no Rio de Janeiro. 2015. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/2778-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMenor abandonadopt_BR
dc.subjectPopulação de ruapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectCrackpt_BR
dc.titleO uso de drogas e o recolhimento compulsório de crianças e adolescentes no Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5937693227835106pt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Janete Luzia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4459055700086649pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Janaína dos S. Rodrigues Bastos de-
dc.description.resumoO estudo de crianças e adolescentes em situação de rua que fazem uso de drogas é um tema causador de grandes debates e polêmicas não só entre os pesquisadores da área, mas perante a sociedade também. Temos ciência que a questão do consumo de drogas está atrelada a uma perspectiva histórica, levando em conta os processos que transformaram os hábitos da sociedade. Neste sentido, é importante ressaltar que as políticas públicas voltadas para esse público alvo ainda não foram e ainda não são eficazes o suficiente para dar conta da crescente demanda. Em torno dessa discussão, surge o enfrentamento de modelos de tratamentos baseados em métodos proibicionistas e outros dispostos a utilizar a redução de danos como forma de atenuar os riscos e respeitar a vontade do indivíduo. Em meio a isso, a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, através do Protocolo do Serviço Especializado em Abordagem Social, autoriza a internação compulsória dessa parte da população. O trabalho tem como proposta discutir se esse método de abordagem tem uma lógica de proteção ou de higienização da cidade, visando contribuir para o debate que acerca o tema. Em torno disso, o objetivo é uma reflexão crítica sobre as práticas das políticas públicas para população de rua e usuária de drogas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO MENORpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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