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dc.contributor.advisorBastos, Adauri Silva-
dc.contributor.authorCabral, Letícia Mercier dos Santos-
dc.date.accessioned2025-12-05T13:40:50Z-
dc.date.available2025-12-07T03:00:11Z-
dc.date.issued2025-07-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27818-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDualidadept_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.subjectVida públicapt_BR
dc.subjectVida privadapt_BR
dc.titleA dualidade nos contos “O espelho” e “O alienista”, de Machado de Assispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2868994300493993pt_BR
dc.contributor.referee1Neto, Godofredo de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5850312545137069pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo analisar a dualidade nos contos “O espelho” e “O alienista”, presentes na coletânea Papéis avulsos (1882), de Machado de Assis. Para isso, foi realizada uma leitura comparativa entre as duas narrativas, buscando identificar aspectos em comum relacionados à dualidade na vida pública e na vida privada dos personagens. Inicialmente, contextualiza-se a sociedade burguesa do século XIX no Brasil, com foco na dinâmica entre as vidas privada e pública. Em seguida, são destacados os fatos observados nos dois enredos, como a dualidade com que os personagens agem, a tensão identitária e a influência do jogo de interesses nas relações pessoais da sociedade do período. A análise comparativa permitiu identificar os pontos em comum da presença da dualidade nas narrativas, contribuindo para uma compreensão mais aprofundada das questões abordadas pelo autor, principalmente acerca do início dos estudos das ciências voltadas para a psique humana. Em “O espelho”, o protagonista Jacobina se vê tomado pela loucura quando a dualidade de suas duas almas se torna incontrolável e a alma externa toma conta de seu juízo ao vestir a farda de alferes. A teoria das duas almas humanas, apresentada nesse conto, também pode ser levada em conta na segunda história analisada, “O alienista”, em que o protagonista Simão Bacamarte, médico de Itaguaí, inaugura a Casa Verde e começa a internar os concidadãos, atestando que todos estão loucos e, ao final, descobrindo que a loucura está em si mesmo, presente nessa dualidade do estado psíquico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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