Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/3036
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Vieira, Marcus Viníci | - |
dc.contributor.author | Antunes, Vanina Zini | - |
dc.date.accessioned | 2017-10-18T21:15:39Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:03:44Z | - |
dc.date.issued | 2003-10 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/3036 | - |
dc.description.abstract | The stratification of didelphids on the arboreal strata seem to be related to their body size, anatomical differences and resources partitioning. Researches on their arboreal ability are still lacking and they could reveal specifics behaviors. ln this study was investigated climbing gait on vertical supports of seven species: Caluromys philander (canopy arboreal), Gracilinanus microtarsus, Micoureus travassossi, Marmosops incanus (understory arboreal), Didelphis aurita, Philander frenatus (semi-terrestrials) e Metachirus nudicaudatus (terrestrial). It was expected distinct locomotion strategies related to the arboreal stratum utilized and to the reached speed. The animais were trapped in Atlantic forest areas, RJ, and removed. At the laboratory, locomotory tests were applied with vertically nylon ropes with three diameters. These tests were filmed and the images digitized for climbing analysis. Gait diagrams and a frame-by-frame analysis were made to select the individual with the fast gait sequence and a typical climbing posture of its species. To compare differences according to speeds, a gait sequence from two individuais were selected (one in the minimum other in the maximum speed) of each species, on the three ropes. Locomotion graph was used to classify the gait sequences. The arboreal species moved their limbs like a trot, been different from the other species and maintained their body far off the rope. M. incanus and P. frenatus altered their gait sequences with the speed reduction, and relied on three limbs. The tail was not useful for climbing. Thus, arboreal species had more stability and agility climbing, for been able to reach high speed with two support limbs and maintain their body far off the rope. | en |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FUJB | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Didelphis | pt_BR |
dc.subject | Locomoção | pt_BR |
dc.subject | Didelphidae | pt_BR |
dc.subject | Marsupialia | pt_BR |
dc.title | Comportamento postural e locomotor ao escalar de sete espécies marsupiais (Didelphimorphia) da Mata Atlântica | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2532268388216019 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3336666254794244 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Cerqueira, Rui | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5615354195849472 | pt_BR |
dc.description.resumo | A utilização diversificada do estrato arbóreo pelos didelfídeos é decorrente do tamanho do corpo e de características anatômicas ou da partilha dos recursos. Essa diversificação da habilidade arborícola é pouco conhecida e seu estudo pode revelar comportamentos específicos. Neste trabalho analisou-se e comparou-se o modo de escalar suportes verticais de setes espécies: Caluromys philander (arborícola de dossel), Gracilinanus microtarsus, Micoureus travassossi, Marmosops incanus (arborícolas de sub-bosque), Didelphis aurita, Philander frenatus (semi-terrestres) e Metachirus nudicaudatus (terrestre). Esperava-se encontrar diferenças nas estratégias de locomoção relacionadas ao estrato vertical utilizado e à velocidade atingida. Os animais foram capturados em áreas de Mata Atlântica, RJ, e removidos. Em laboratório, realizaram-se testes locomotores em cordas de nylon, dispostas verticalmente, com três diâmetros. Os testes foram gravados em vídeo e as imagens digitalizadas para análise do modo de escalar. Com diagramas de locomoção e análise quadro a quadro da imagem, selecionou-se o animal mais veloz e com postura típica da espécie. Para a comparação entre diferentes velocidades, selecionou-se um ciclo de passada de dois indivíduos (um com velocidade mínima, e outro, máxima) de cada espécie, nos três suportes. Classificou-se a passada com gráfico de locomoção. Os arborícolas apresentaram movimentação dos membros característica de trote, diferente das demais espécies e mantiveram-se afastados da corda. M. incanus e P. frenatus alteraram a passada ao diminuir a velocidade, e passaram de dois para três apoios. A cauda não foi utilizada na escalada. Portanto, pode-se concluir que os arborícolas têm maior estabilidade e desenvoltura ao escalar, por conseguirem atingir alta velocidade com dois apoios e manterem-se afastados do suporte. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Museu Nacional | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Zoologia |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
840750.pdf | 6.17 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.