Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/3057
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dc.contributor.advisorOliveira, João Alves de-
dc.contributor.authorVilela, Júlio Fernando-
dc.date.accessioned2017-10-18T22:50:39Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:44Z-
dc.date.issued2005-03-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3057-
dc.description.abstractIn the attempt to identify evolutionary units in the genus Brucepattersonius and to propose a phylogeneti hypothesis for them, morphometric and molecular analyses were carried out on samples enpompassing a wide are a ofthe distribution ofthe genus. Both analyses sorted the available samples into tive independent units: Lineage “A”, from the Caparaó massif, state of Minas Gerais, was shown to belong to only one species, namely B. griserufescens, in as much as the holotype of B. a/binasus, described for the same locality, was not distinct from it in molecular terms (cyt. b sequence). Lineage “B”, from Órgãos and Mantiqueira mountains (Rio de Janeiro and Minas Gerais), could not be assigned to any ofthe available nominal fom1s in the genus. Lineage “C”, clustered samples from São Paulo states to an haplotype that occurred in simpatry with specimens of Lineage “B” from Mantiqueira mountains. Lineage “D”, composed by specimens from Aratiba, state of Rio Grande do Sul, was shown to be morphometrically related to one of the three species described from the province of Misiones, Argentina. Lineage “E”, represented by a sole specimen from Urubici, state of Santa Catarina, is a divergent undescribed formo These tive units, restricted to the Atlantic Forest morphoclimatic domain, have shown a strong geographic structure: a basal group, predominantly meridional in distribution, with an offshot dispersed into the Mantiqueira montains; an isolated form in the Serra Geral of Santa Catarina; and a more derived group, with two species, one from the Caparaó massif, and the another from Órgãos and Mantiqueira mountains.en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrucepattersoniuspt_BR
dc.subjectFilogeniapt_BR
dc.subjectAkodontinipt_BR
dc.titleFilogenia molecular de Brucepattersonius (Sigmodontinae: Akodontini) com uma análise morfométrica craniana do gêneropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3561492834576313pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7432338162192795pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Bonvicino, Cibele Rodrigues-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1977014753474964pt_BR
dc.contributor.referee1Moreira, Miguel Angelo Martins-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9408600883511429pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Luiz Flamarion Barbosa de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9543177489079513pt_BR
dc.description.resumoPara identificar unidades evolutivas no gênero Brucepattersonius e propor uma hipótese filogenética, foram realizadas análises morfológicas e moleculares para amostras representando uma ampla área da distribuição do gênero. Ambas análises revelaram a presença de cinco linhagens evolutivas independentes entre as amostras disponíveis: A linhagem "A", do Maciço do Caparaó, Minas Gerais, revelou-se composta apenas por uma espécie, B. griserufescens, uma vez que o holótipo de B. albinasus, descrita para a mesma localidade, não se distinguiu dela em termos moleculares (Citocromo b). A linhagem "B", das Serras dos Órgãos e da Mantiqueira (Rio de Janeiro e Minas Gerais), não pôde ser associada a qualquer das fom1as nominais disponíveis. A linhagem "C", reuniu amostras de São Paulo a um haplótipo que ocorreu em simpatria com espécimes da linhagem "B" da Serra da Mantiqueira. A linhagem "D", composta por indivíduos de Aratiba, Rio Grande do Sul, foi associada em termos morfométricos a uma das três espécies descritas para a província de Misiones, Argentina. A linhagem "E", composta por um indivíduo de Urubici, Santa Catarina, revelou-se uma espécie divergente ainda não descrita. Estas cinco unidades, restritas ao domínio morfoclimático da Floresta Atlântica, apresentaram uma forte estruturação geográfica: um grupo mais basal, com distribuição predominantemente ao sul, sendo o haplótipo diferente da Serra da Mantiqueira uma provável extensão dele; uma forma isolada na Serra Geral em Santa Catarina; e um grupo mais derivado, com duas espécies, uma do Maciço do Caparaó, e outra das serras dos Órgãos e da Mantiqueira.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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