Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/3196
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dc.contributor.advisorMaia, Maria Vitória Campos Mamede-
dc.contributor.authorRocha, Beatriz Galdino-
dc.date.accessioned2017-11-27T11:28:46Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:15Z-
dc.date.issued2016-03-
dc.identifier.citationROCHA, Beatriz Galdino. “Na minha casa eu faço o que quero”: o não limite e a construção do limite em crianças com 4-5 anos. 2016. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3196-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectDisciplina da criançapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.title“Na minha casa eu faço o que quero”: o não limite e a construção do limite em crianças com 4-5 anospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0576323713492756pt_BR
dc.contributor.referee1Ivenicki, Ana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7321869768889062pt_BR
dc.contributor.referee2Coimbra, Silvia Gabrielle Braz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9592605275747736pt_BR
dc.description.resumoQuando se fala em limites, pensa-se logo em desafios, tanto para educadores quanto para pais. Em uma sociedade em que as relações estão cada vez menos sólidas, que não se sustentam por muito tempo e que há um ideal de juventude a todo custo, surge a pergunta: como dar limites para as crianças? Esse trabalho vai discutir as questões de limite em crianças de 4-5 anos, a partir da minha experiência, por dois anos, em uma escola particular da Zona Sul do Rio de Janeiro. Para analisar o cotidiano das turmas, lançamos mão do diário de campo, para, dessa forma, dialogar com o referencial bibliográfico utilizado nessa pesquisa. Além disso, serão também discutidas as relações sociais que se estabelecem e, por sua vez, o papel dos pais na atualidade. Que pais são esses? Qual a relação que estabelecem com seus filhos? Para poder estruturar algumas respostas a essas questões, foi feita uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, onde teoria e diário de campo dialogaram. Como conclusão desta monografia, chegamos à hipótese de que as crianças são aquelas que menos deveriam ser culpabilizadas em todo o processo de desapossamento de seu lugar de criança. Cabe à escola e à família construir um ambiente suficientemente bom para que elas, tão pequenas, possam crescer e, ao invés de brigar e gritar, brincarem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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