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dc.contributor.advisorMoura, Ana Paula Abreu-
dc.contributor.authorLima, Claudia Luciana da Silva-
dc.date.accessioned2017-12-01T18:39:48Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:52Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLIMA, Claudia Luciana da Silva. Educação de jovens e adultos: direito à educação. 2016. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3230-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subjectDireito à educaçãopt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.titleEducação de jovens e adultos: direito à educaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1749607244537249pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Elaine Constant Pereira de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8152875687861200pt_BR
dc.contributor.referee2Scofano, Reuber Gerbassi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9838212020104691pt_BR
dc.description.resumoIdentifica como ocorreu o processo histórico que assegura os direitos atuais para Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Para isso, utilizamos os seguintes procedimentos metodológicos: revisão bibliográfica utilizando pesquisas acadêmicas sobre a constituição da EJA como um direito; análise documental com base na Constituição Nacional (1946, 1988), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1971, 1996), Declaração de Hamburgo (1997), Parecer CEB/CNE nº 11/2000 (2000) e Marco de Ação de Belém (2009), buscando destacar quais são atualmente os direitos legais para os alunos jovens e adultos; e, por último, realizamos uma análise do vídeo “Alfabetizandos: relatos de vida” para identificar nos depoimentos dos alunos, como estes veem esses direitos e se veem como cidadão beneficiados por eles. Utilizamos como referencial teórico: Paiva (1987), Machado (2008), Haddad (2009), Galvão & Di Pierro (2013). Com um processo histórico iniciado desde o período de colonização do nosso país, a EJA passou por grandes transformações, mas ainda possui barreiras a serem vencidas, dentre elas a reprodução nas falas dos alunos da culpabilização individual pelo fenômeno do analfabetismo. Muitos têm vergonha de retornarem aos bancos escolares, além de mostrarem não compreenderem a educação como um direito, uma reparação de uma dívida social histórica com parcela significativa da população. Ao vencerem essa barreira, é possível verificar em muitos alunos que além de adquirirem novos conhecimentos, também se tornam sujeitos com novas perspectivas, mais autônomos e cidadãos mais ativos. Concluímos que, ainda que possa haver falhas no acesso ao direito à educação, é necessário que continue a haver investimentos, para que se mantenha uma Educação para Jovens e Adultos, não só alfabetizadora, mas também uma educação ao longo da vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO DE ADULTOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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