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dc.contributor.advisorSilva, Sergio Potsch de Carvalho e-
dc.contributor.authorEsteves, Carlos Bizarro-
dc.date.accessioned2018-01-12T14:31:40Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:31Z-
dc.date.issued2005-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3423-
dc.description.abstractIndividuals House Wrens Troglodytes musculus may be recognized by voice as members of this species despite their songs differ very much from each other. ln this work I described the main features of the song of T. musculus and quantified the variation of some of its acoustic properties, in order to look for those possibly responsible for transmitting that species-specific information. Two very distinct parts may be recognized in this species' song. The first (and significantly longer) part shows biphonated notes, buzzes, dense harmonics and chaotic segments, while the second one is composed of trills of tonal notes with variable frequency modulation. Trills varied mainly in respect to frequency range and duration. Intersyllable interval and syllable duration were the less variable features of trills, while the minimum frequency and the variation of the frequency range varied more. Inter-syllable interval was the most conservative parameter also in the first part of songs, followed by the dominant frequency and syllable duration. The rhythm of the trills and their frequency variation over time seem to be related to the coding of species-specific information, whose long-distance transmission may be optimized by the frequency range and greater loudness of trills. Given that the first part of the song is composed of acoustic units less well suited for long-distance propagation, it is probably only or mainly used for short-distance communication between males or between males and females. New research is still needed to test some of these hypotheses on the acoustic communication of the House Wren.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvespt_BR
dc.subjectPasseriformespt_BR
dc.titlePadrão vocal de reconhecimento específico em Troglodytes musculus (Aves: Passeriformes: Troglodytidae) no Rio de Janeiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4650861157730908pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8042195673984862pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gonzaga, Luiz Antonio Pedreira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7163872808115319pt_BR
dc.description.resumoAs cambaxirras, Troglodytes musculus, emitem cantos muito diferentes de um indivíduo para outro, mas isso não nos impede de identificar a espécie pela voz. O objetivo deste trabalho foi descrever as principais características do canto de T. musculus e quantificar a variação de alguns de seus parâmetros acústicos, visando identificar aqueles possivelmente responsáveis pela transmissão da informação de reconhecimento específico. Podem-se reconhecer duas partes bem distintas no canto da cambaxirra, a primeira apresentando notas bitonadas, chiados, harmônicos densos e segmentos caóticos, e a segunda formada por trinados de notas tonais com diferentes graus de modulação de frequência, sendo a primeira parte significativamente maior que a segunda. Os trinados variaram principalmente quanto à amplitude de frequência e duração. O intervalo entre sílabas e a duração das sílabas foram os parâmetros mais conservativos nos trinados, e a frequência menor e a variação de amplitude da frequência, os mais variáveis. Na primeira parte, o parâmetro mais conservativo também foi o intervalo entre sílabas, seguindo-se a frequência dominante e a duração das sílabas. O ritmo dos trinados e a variação da frequência no tempo parecem estar relacionados à função de reconhecimento específico. A maior energia dos trinados e sua faixa de variação de frequência devem otimizar a transmissão dessa informação a longa distância. Devido à presença de estruturas acústicas com pequena capacidade de propagação, a primeira parte deve permitir apenas a comunicação a curta distância entre machos e entre machos e fêmeas. Novos estudos ainda são necessários para testar algumas dessas hipóteses sobre a comunicação sonora em T. Musculus.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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