Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/3434
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorOliveira, Luiz Flamarion-
dc.contributor.authorNeves, Raquel Matilde Barbosa-
dc.date.accessioned2018-01-12T15:24:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:07Z-
dc.date.issued2003-02-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3434-
dc.description.abstractThe skeleton plays a fundamental functional role in the survival of the species and presents plasticity to solve different demands of the habitat availability. Analyses were developed to evaluate the possible relationships among the scapular morphology and of the humerus in 7 genus of Sigmodontinae (Bolomys, Calomys, Nectomys, Oecomys, Oligoryzomys, Oryzomys and Rhipidomys), family Muridae, and the strategies of use of the habitats. Each genus were allocated in modal categories of habitat use form. Twenty-eight scapular dimensions and seven humeral dimensions were taken. The analysis of the correct allocation of the habitat use categories were evaluated by Discriminant Function analysis. The design of the same structures is involved in the mechanics of the locomotion and use of the habitats. The disposition of groups in the morphologic space evidenced three main class of variation: arboreal, scansorial and semiaquatic. The arboreal shows wide scapulas and articulation area with a robust humerus. The scapular spine is relatively high and the acromion is wide. A narrow scapula as well as a robust coracoid process and a relatively low scapular spine characterize the scansorial forms. The contrast between arboreal and scansorial forms suggests plasticity in the use of the structural resources of the environment, especially for the scansorial forms. The semi-aquatic forms are characterized by large scapulas that are related to body size that reflects its importance for aquatic small mammals when compared to terrestrial forms. The morphologic space evidenced two main variation for the humerus regarding scansorial and arboreal forms. The arboreal forms are characterized by long humerus, robust articulation areas, prominent head of the humerus and epicondylus, and large deltoid tuberosity. The scansorial forms present delicate humerus which reflects their small dimensions. This may facilitates the use of vegetation strata in a similar way as shown by terrestrial forms.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorfologia animalpt_BR
dc.subjectEcomorfologiapt_BR
dc.subjectSigmodontinaept_BR
dc.subjectCerradopt_BR
dc.titleHeterogeneidade morfológica escapular e umeral em micromamíferos terrestres (Rodentia: Sigmodontinae): relações com as estratégias de uso dos habitatspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9543177489079513pt_BR
dc.contributor.referee1Salles, Leandro de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3095063142665666pt_BR
dc.contributor.referee2Bergqvist, Lilian Paglarelli-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5940881576341018pt_BR
dc.description.resumoBaseada na premissa de que o esqueleto desempenha um papel funcional fundamental e apresenta suficiente plasticidade para responder às diferentes demandas dos habitats disponíveis e ocupados, foram realizadas análises visando avaliar as possíveis relações entre a morfologia da escápula e do úmero de 7 gêneros de sigmodontíneos (Bolomys, Calomys, Nectomys, Oecomys, Olígoryzomys, Oryzomys e Rhipidomys) da família Muridae e as estratégias de uso dos habitats. Um total de vinte e oito dimensões da escápula e sete dimensões do úmero foi analisado. A avaliação do significado dos caracteres utilizados no reconhecimento dos grupos de hábitos locomotores foi feita através da Análise da Função Discriminante. As percentagens de acertos dos grupos atribuídos evidenciaram que as formas de uso dos habitats podem ser identificadas com relativa segurança e que seu design pode ser considerado como envolvido na mecânica da locomoção e utilização dos habitats. A disposição dos diferentes grupos no espaço morfológico evidenciou três extremos de variação para a escápula: formas arborícolas, escansoriais e semiaquáticas. As formas arborícolas são caracterizadas por escápulas amplas e com área de articulação com o úmero robusta. A espinha da escápula é relativamente alta e o acrômio largo. As formas escansoriais são caracterizadas por escápulas estreitas, processo coracóide robusto e espinha escapular relativamente baixa. As formas semi-aquáticas são caracterizadas por grandes dimensões para a escápula o que possivelmente reflete a importância dessa para organismos aquáticos quando comparados aos seus correspondentes terrestres. A disposição dos diferentes grupos no espaço morfológico evidenciou dois extremos de variação para o úmero, representados pelas formas arborícolas e escansoriais. As formas arborícolas são caracterizadas por um úmero longo, com as áreas de articulação robustas. As formas escansoriais apresentam um úmero delicado que reflete suas pequenas dimensões. Sugere-se que essas representem um elemento facilitador da utilização de diversos estratos da vegetação com uma mecânica similar à utilizada no solo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Zoologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
840581.pdf9.83 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.