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dc.contributor.advisorSilva, Sergio Potsch de Carvalho e-
dc.contributor.authorNascimento, Denise Souza do-
dc.date.accessioned2018-01-12T15:30:39Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:07Z-
dc.date.issued2003-09-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3435-
dc.description.abstractStudy of the reproductive biology of Scinax albicans, including aspects of life habits, territoriality, recruiting, survivorship, demographic parameters, male social organization, and environmental factors that affect the reproductive activity and vocalization, was performed in a section of a tributary to the Paquequer river, in the Municipality of Teresópolis, State of Rio de Janeiro, from September 2001 to September 2002. Fieldwork was done twice a month, totalizing 26 excursions and 72 days of field. Scinax albicans reproductive system is of the prolongued type. Reproductive activity occurred through the whole year, except for September 2002, as shown by the presence of the chorus or cluthes. The activity reproductive was strongly influenced by enviromentals factors such as rainfall, stream velocity and high temperatures. The avarege number of night in wich males remained in the chorus was 5.4 nights, representing 7.5% of the total number of nights sampled. The number of females was not significanthy correlated with the number of males and the operational sexual ratio (OSR) was negatively correlated with the number of males in the chorus. The number of eggs was positvely correlated with the size of the females. The average population size ofthe aggregation was 23.3 males. The mortality was low and recruiting was very variable through the year, with no clear sazonal pattern. The population size variation was better explained by mortality than recruiting. The observed mortality in the aggregation does not appear to be directly related to the resource availability of the population as whole and may reflect a high vulnerability of the males to predation, when they aggregate to reproduction.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHylidaept_BR
dc.subjectScinax albicanspt_BR
dc.subjectAnfíbiospt_BR
dc.subjectComportamento reprodutivo animalpt_BR
dc.subjectDemografiapt_BR
dc.titleComportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4650861157730908pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7318763826829884pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Pombal Junior, José Perez-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0307370685516296pt_BR
dc.contributor.referee1Cruz, Carlos Alberto Goncalves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5131406728619465pt_BR
dc.description.resumoEstudo da biologia reprodutiva de Scinax albicans, incluindo aspectos do hábito de vida, territorialidade, recrutamento, sobrevivência, parâmetros demográficos, organização social dos machos e os fatores ambientais que afetaram a atividade reprodutiva e de vocalização, foi realizado em um trecho de um afluente do rio Paquequer, no município de Teresópolis no estado do Rio de Janeiro de setembro de 2001 a setembro de 2002. As excursões foram realizadas em média duas vezes por mês, totalizando 26 excursões e 72 dias de permanência no campo. O sistema reprodutivo de Scinax albicans é do tipo prolongado. Com exceção de setembro de 2002 houve atividade reprodutiva, evidenciada pela formação de coro e/ou ocorrência de desovas, em todos os meses do ano, sendo fortemente influenciada por fatores ambientais como chuva, correnteza do riacho e altas temperaturas. O número médio de noites em que os machos permaneceram no coro foi de 5,4 noites, representando 7,5 % do total de noites amostradas. O número de fêmeas não foi significativamente correlacionado com o número de machos e a razão sexual operacional (RSO) foi negativamente correlacionada com o número de machos no coro. O número de ovos foi positivamente correlacionado com o tamanho das fêmeas. O tamanho populacional médio da agregação foi de 23,3 machos. A mortalidade foi baixa e o recrutamento foi muito variável ao longo do ano, sem nenhum padrão sazonal claro. A variação do tamanho populacional foi melhor explicada pela mortalidade do que pelo recrutamento. A mortalidade observada na agregação não parece estar relacionada diretamente à disponibilidade de recursos para a população como um todo, e pode refletir a alta vulnerabilidade dos machos a predação, quando se agregam para a reprodução.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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