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http://hdl.handle.net/11422/3464
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Nessimian, Jorge Luiz | - |
dc.contributor.author | Silva, Elidiomar Ribeiro da | - |
dc.date.accessioned | 2018-01-12T19:15:46Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:39Z | - |
dc.date.issued | 2002-01-21 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/3464 | - |
dc.description.abstract | The leptophlebiids from Rio de Janeiro State are still poorly known from fawlistic, taxonornic and biological points of view. Until this moment, ten genera of the family Leptophlebiidae were recorded in tbis State: Askola Peters, 1969, Farrodes Peters, 1971, Hagenulopsis Ulmer, 1920, Hermanella Needbam & Murphy, 1924, Hylister Domínguez & Flowers, 1989, Massartella Lestage, 1930, Miroculis Edmunds Jr, 1963, Needhamella Domínguez & Flowers, 1989, Perissophlebiodes Savage, 1983, and Thraulodes Ulmer, 1920. Herein is presented a survey of the nymphs of Leptophlebiidae from several places of Rio de Janeiro State. Taxonomic studies revealed the occurrence of nine new species, two of then in Massartella (bolh from Nova Friburgo), one in Hermanella (from Itatiaia), one in leentvaaria Demoulin, 1966 (from Comendador Levy Gasparian), one in Needhamella (from Comendador Levy Gasparian), one in Thraulodes (from Itatiaia), one in Traverella Edmunds Jr, 1948 (from Comendador Levy Gasparian), one in Ulmeritoides Traver, 1959 (from Teresópolis), and one in an undesctibed genus (from Teresópolis). Nymphs of Fãrrodes carioca Domínguez, Molineri & Peters, 1996 (from Comendador Levy Gasparian, Itatiaia, Macaé, Mangaratiba, Nova Friburgo, and Teresópolis), Thraulodes itatiajanus Traver & Echnunds Jr, 1967 (from Angra dos Reis, Itatiaia, Mangaratiba, Nova Friburgo, Parati, and Teresópolis), and Massartella alegrettae Uhner, 1943 (from Teresópolis) are described for the first time. Nymphs of Askola froehlichi Peters, 1969 (from Angra dos Reis, Itatiaia, Nova Friburgo, and Teresópolis), Hylister plaumanni Domínguez & Flowers, 1989 (from Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Petrópolis, and Teresópolis), Massartella brieni (Lestage, 1924) (from Angra dos Reis, Itatiaia, Mangaratiba, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, and Teresópolis), and Miroculis froehlichi Savage & Peters, 1983 (from Angra dos Reis, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Comendador Levy Gasparian, Itatiaia, Macaé, Mangaratiba, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, and Teresópolis) are redescribed. Leentvaaria, Traverella, Ulmeritoides, and the new genus are for the first time recorded in Rio de Janeiro State. Rio de Janeiro becomes the Brazilian state with the major registered number of genera of Leptophlebiidae (fourteen genera). Most of the genera and species of this family are related to rithral habitats, occupying places with deposition of aloctone organic matter. | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Leptophlebiidae | pt_BR |
dc.subject | Efemerópteros | pt_BR |
dc.title | Leptophlebiidae (Insecta: Ephemeroptera) ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro: taxonomia e caracterização biológica das ninfas | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5241943666178242 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Carvalho, Alcimar do Lago | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0661017197956015 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Hugo-Ortiz, Carlos Raphael | - |
dc.contributor.referee3 | Pujol-Luz, José Roberto | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/8145524739608644 | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Ferreira Junior, Nelson | - |
dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/9122599553447041 | pt_BR |
dc.description.resumo | Os Leptophlebiidae do Estado do Rio de Janeiro ainda são pobremente conhecidos tanto em tennos faunísticos quanto taxonômicos e biológicos. Até o momento, o estado tinha registrada a ocorrência de dez gêneros: Askola Peters, 1969, Farrodes Peters, 1971, Hagenulopsis Ulmer, 1920, Hermanella Needham & Murphy, 1924, 1966, Hylister Domínguez & Flowers, 1989, Massartella Lestage, 1930, Miroculis Edmunds Jr, 1963, Needhamella Domínguez & Flowers, 1989, Perissophlebiodes Savage, 1983 e Thraulodes Ulmer, 1920. A partir do estudo da efemeropterofauna de diversas localidades fluminenses, é apresentado um apanhado das ninfas de Leptophlebiidae aqui oconentes. Observações taxonômicas revelaram nove espécies novas da familia, sendo duas de Massartella (ambas de Nova Friburgo), uma de Hermanella (de Itatiaia), uma de Leentvaaria Demoulin, 1966 (de Comendador Levy Gasparian), una de Needhamella (de Comendador Levy Gasparian), uma de Thraulodes (de Itatiaia), uma de Traverella Edmunds Jr, 1948 (de Comendador Levy Gasparian), uma de Ulmeritoides Traver, 1959 (de Teresópolis) e uma de um gênero ainda não descrito (de Teresópolis). Além disso, são pela primeira vez descritas as ninfas de Farrodes carioca Domínguez, Molineri & Peters, 1996 (de Comendador Levy Gasparian, Itatiaia, Macaé, Mangaratiba, Nova Friburgo e Teresópolis), Thraulodes itatiajanus Traver & Edmunds Jr, 1967 (de Angra dos Reis, Itatiaia, Mangaratiba, Nova Friburgo, Parati e Teresópolis) e Massartella alegrettae Ulmer, 1943 (de Teresópolis). São redescritas as ninfas de Askola froehlichi Peters, 1969 (de Angra dos Reis, Itatiaia, Nova Friburgo e Teresópolis), Hylister plaumanni Domínguez & Flowers, 1989 (de Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis), Massartella brieni (Lestage, 1924) (de Angra dos Reis, Itatiaia, Mangaratiba, Nova Friburgo, Rio de Janeiro e Teresópolis) e Miroculis froehlichi Savage & Peters, 1983 (de Angra dos Reis, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Comendador Levy Gasparian, Itatiaia, Macaé, Mangaratiba, Nova Friburgo, Rio de Janeiro e Teresópolis). Os gêneros Leentvaaria, Traverella e Ulmeritoides, além do gênero novo, são presentemente acrescidos à fauna fluminense. Assim, o Rio de Janeiro passa a ser o estado brasileiro com o maior número de gêneros de Leptophlebiidae registrados (quatorze). Em termos ecológicos, a maioria dos gêneros e espécies dessa família que aqui ocorrem está associada a ambientes lóticos ritrais, colonizando áreas de deposição de material orgânico alóctone. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Museu Nacional | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::TAXONOMIA DOS GRUPOS RECENTES | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Zoologia |
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