Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/3763
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dc.contributor.advisorTucherman, Ieda-
dc.contributor.authorLamha, Camila Magalhães-
dc.date.accessioned2018-03-21T18:19:46Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:25Z-
dc.date.issued2011-12-08-
dc.identifier.citationLAMHA, Camila Magalhães. Do monstro freak ao freak out: uma tipologia histórica do anormal nos meios de entretenimento de massa. 2011. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3763-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFreak showpt_BR
dc.subjectComunicação de massapt_BR
dc.subjectIndústria culturalpt_BR
dc.titleDo monstro freak ao freak out: uma tipologia histórica do anormal nos meios de entretenimento de massapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2710906080404292pt_BR
dc.contributor.referee1Lissovsky, Mauricio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8617902192670705pt_BR
dc.contributor.referee2Fragozo, Fernando Antonio Soares-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8778872217181908pt_BR
dc.description.resumoAnálise histórica da trajetória do freak na mídia de entretenimento de massa desde o auge da sociedade disciplinar (meados do século XIX) até o advento da sociedade de controle (pós Segunda Guerra). O monstro humano é o primeiro protagonista do esboço de uma indústria do espetáculo, calcada na administração política dos corpos e na atomização dos indivíduos, que passam a se relacionar pela mediação de imagens. Do “teatro dos freaks” da modernidade, composto por museus e feiras de deformidades, passamos para as telas do cinema, que, a partir do começo do século XX, substituem os freak shows como novo cenário do comércio de bizarrices. O caráter do aparato televisivo de comunicar o grotesco, no entanto, ganha o lugar de exibição de monstruosidades a partir da década de 50. Com a explosão do consumo cultural e a insurgência do movimento da contracultura, a anormalidade invade novas práticas artísticas e comunicacionais. Surgem novos corpos e individualidades, que abrem caminho para uma nova apreensão do monstro: o sentimento coletivo de “devir-freak” libera a intenção de freak out.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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