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http://hdl.handle.net/11422/383
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Strozenberg, Ilana | - |
dc.contributor.author | Coêlho, Leonardo Alves | - |
dc.date.accessioned | 2016-05-19T15:01:08Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:35Z | - |
dc.date.issued | 2008-12-11 | - |
dc.identifier.citation | COÊLHO, Leonardo Alves. O audiovisual para quem não ouve: a relação dos surdos com a televisão e o cinema. 2008. 75f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Radialismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/383 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cinema | pt_BR |
dc.subject | Televisão | pt_BR |
dc.subject | Surdez | pt_BR |
dc.title | O audiovisual para quem não houve: a relação dos surdos com a televisão e o cinema | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0352176322106482 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Le Blanc, Paola | - |
dc.contributor.referee3 | Fernandes, Fátima Sobral | - |
dc.description.resumo | Neste trabalho, analisa-se a relação dos surdos com os meios audiovisuais, principalmente, a televisão e o cinema, partindo-se da problemática existente na educação de surdos no Brasil, que traz, como conseqüência, a dificuldade de compreensão da língua portuguesa por parte desses indivíduos. O problema, segundo alguns autores, está na desvalorização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pelos professores. Sendo a LIBRAS a língua materna dos surdos, ela precisa ser adquirida antes do português, mas isso não acontece, resultando num grande contingente de surdos com dificuldades na compreensão de textos em língua portuguesa. Como a maioria das informações que chegam aos surdos pela TV ou cinema vem na forma textual das legendas, cabe discutir o entendimento destas por esses indivíduos. Para tanto, foram realizadas entrevistas em profundidade com quatro militantes surdos, que lutam pelos direitos do surdo na sociedade. Também foi entrevistada a presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição (APADA), Miriam Rangel, que não é surda. Com isso, pode-se observar que a relação com o audiovisual é marcada por uma perda importante de informações, já que os recursos de inclusão nesses meios, como a legenda e a janela com intérprete de LIBRAS, nem sempre estão presentes, ou, quando estão, não são totalmente compreendidos pelos surdos. Assim, alguns entrevistados sugerem a criação de um canal de televisão específico para o surdo, o que os segregaria ainda mais do contexto social abrangente. Para que isso não ocorra, a melhor saída seria um maior foco e investimento em práticas eficazes de ensino da língua portuguesa para os surdos, permitindo uma melhor integração com a sociedade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RADIO E TELEVISAO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Comunicação - Radialismo |
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O audiovisual para quem não ouve.pdf | 431.21 kB | Adobe PDF | View/Open |
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