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dc.contributor.advisorPires, Débora de Oliveira-
dc.contributor.authorNeves, Elizabeth Gerardo-
dc.date.accessioned2018-05-24T20:22:02Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:51Z-
dc.date.issued1998-07-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4000-
dc.description.abstractThrough histological analysis the reproductive pattern of Mussismilia hispida, a zooxanthellate coral species endemic to the Brazilian coast was verified. Fragments from 2 tagged colonies, which were marked in the field in order to be repeatedly sampled, and 10 others haphazardly chosen were collected monthly, from April/89 to March/90, at Praia da Tartaruga, Buzios, Rio de Janeiro. The results showed that M. hispida is a sequential hermaphroditic species with a broadcast-spawning mode of reproduction, and external fertilization and development. Female cells developed prior to male cells, and were first observed in April/89. Size of Stage I oocytes partially immersed into mesogleal layer ranged from 13,04μm to 19,56μm. Between February/90 and March/90, oocytes reached maximum ripeness and were ready for fertilization. The largest Stage Ili oocyte found in this period had 521,76μm. The spermatic cycle began in December/89 and continued through March/90. Mature oocytes and cysts occurred concomitantly on the sarne fertile mesenteries during summer, and disappeared from some samples between February/90 and March/90. Gonad maturation occurred with increasing sea-water temperature, evidencing seazonal synchrony in the reproductive cycle. Histologically, an intercolonial asynchrony in the development of the gametes during the breeding season was observed. From this, it was possible to infer that different colonies of the population reproduced at different times throughout the spawning period. No zooxanthellae were found in pre-spawning oocytes, which characteristically had a large amount of vitelline material and a peripheral germ vesicle.en
dc.description.sponsorshipFAPERJpt_BR
dc.description.sponsorshipFUJBpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMussismilia hispidapt_BR
dc.subjectScleractiniapt_BR
dc.subjectCnidáriospt_BR
dc.subjectAntozoáriospt_BR
dc.titleComportamento reprodutivo de Mussismilia hispida (Verril, 1902) (Cnidaria, Anthozoa, Scleractinia)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6414777905526935pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0339166457890362pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Clovis Barreira e-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8886944213556214pt_BR
dc.contributor.referee2Ventura, Carlos Renato Rezende-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9524925469588983pt_BR
dc.contributor.referee3Maida, Mauro-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9274599498305354pt_BR
dc.description.resumoAtravés de análises histológicas foi verificado o padrão reprodutivo de Mussismilia hispida, espécie zooxantelada de coral, endêmica na costa brasileira. Fragmentos provenientes de 2 colônias fixas, as quais foram marcadas no campo para que pudessem ser repetidamente amostradas, e de 1O colônias escolhidas ao acaso foram mensalmente obtidos no período de abril/89 a março/90, na Praia da Tartaruga, Búzios, Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que M. hispida é uma espécie hermafrodita sequencial, cujo modo de reprodução envolve a liberação de gametas para fertilização e desenvolvimento externos. Células femininas surgiram antes das masculinas e foram inicialmente observadas em abril/89. O tamanho dos ovócitos de Estágio 1, parcialmente imersos na camada mesogleal, variou de 13,04μm a 19,56μm. Entre fevereiro/90 e março/90, ovócitos alcançaram o máximo de amadurecimento e estavam aptos para fertilização. O maior ovócito de Estágio Ili encontrado no período, possuía 521, 76μm. Desencadeamento do ciclo espermático ocorreu em dezembro/89 e prosseguiu até março/90. Ovócitos e cistos maduros ocorreram concomitantemente sobre os mesmos mesentérios férteis, durante o verão, e desapareceram em algumas amostras entre fevereiro/90 e março/90. Amadurecimento das gônadas prosseguiu sob influência da elevação da temperatura da água, fornecendo evidências de sincronia sazonal no ciclo reprodutivo. Histologicamente, observou-se uma assincronia intercolonial no desenvolvimento dos gametas durante a estação reprodutiva. Sob este aspecto, foi possível deduzir que diferentes colônias da população reproduziram-se em momentos distintos ao longo do período de desova. Não foram encontradas zooxantelas no interior dos ovócitos de pré-desova, os quais caracteristicamente apresentavam grande acúmulo de material vitelínico e vesícula germinativa periférica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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