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dc.contributor.advisorMendonça Filho, João Graciano-
dc.contributor.authorCosta, Fernanda Pessanha Alvarenga-
dc.date.accessioned2018-06-15T17:24:51Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:48Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4042-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBacia Lusitânicapt_BR
dc.subjectCabo Carvoeiro (Peniche, Portugal)pt_BR
dc.subjectToarciano inferiorpt_BR
dc.subjectPalinofáciespt_BR
dc.subjectMatéria orgânica particuladapt_BR
dc.subjectCondições deposicionaispt_BR
dc.titleAnálise palinofaciológica e organogeoquímica do perfil GSSP referente ao Toarciano Inferior da formação do Cabo Carvoeiro, Peniche, Portugalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0961099296657502pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3006048369945568pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Oliveira, Antônio Donizeti de-
dc.contributor.advisorCo2Souza, Jaqueline Torres de-
dc.description.resumoO Jurássico Inferior é particularmente bem representado na Bacia Lusitânica e correspondente a uma série marinha carbonática de grande espessura. A variação lateral de fácies observada em toda a bacia sugere que esses sedimentos foram depositados em um sistema de rampa carbonática marinha, mergulhando em direção ao oeste/noroeste. O Toarciano Inferior da região de Peniche (Portugal) está inserido na Formação do Cabo Carvoeiro, unidade pelito carbonática alternante, de origem marinha, que mostra em grande parte da Zona Levisoni uma importante intercalação siliciclástica, sedimentação que se diferencia no contexto da Bacia Lusitânica. Para este trabalho, foram escolhidas 18 amostras provenientes do perfil GSSP do Toarciano, localizado na Ponta no Trovão em Peniche. As mesmas foram submetidas à análise de Palinofácies associada às técnicas de geoquímica com o objetivo de auxiliar na caracterização das condições deposicionais e paleoambientais de tal sucessão sedimentar. Os valores de COT e enxofre apresentaram-se baixos, o primeiro variou de 0,23% a 0,95% enquanto o segundo de 0,14% a 1,69%; já a análise organopalinofaciológica mostrou predomínio de componentes do grupo fitoclasto, o que garantiu um caráter proximal ao ambiente deposicional. Em consequência das variações percentuais dos grupos e subgrupos da matéria orgânica particulada ao longo do perfil, constatou-se que o mesmo divide-se em três períodos distintos com relação às condições deposicionais. Além disso, concluiu-se que estes períodos estão relacionados a pequenos ciclos transgressivos e regressivos. Desta maneira, observa-se na base e no topo períodos de maior energia, com regime mais oxidante e com maior aporte de matéria orgânica terrestre; e no meio um período com condições de menor energia, menor taxa de aporte continental e mais anóxico, influenciado pelo Evento de Oceano Anóxico do Toarciano.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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