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dc.contributor.advisorBongiolo, Everton Marques-
dc.contributor.authorAraújo, Fellippe Roberto Alves Bione de-
dc.date.accessioned2018-06-25T16:47:28Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:40Z-
dc.date.issued2016-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4098-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRochas vulcanoclásticaspt_BR
dc.subjectIzu-Bonin-Marianapt_BR
dc.subjectInternational Ocean Discovery Program (IODP)pt_BR
dc.titleProveniência de rochas vulcanoclásticas subaquosas da região de Rear Arc de Izu-Bonin-Mariana, sudeste do Japão (expedição 350 do IODP)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7782253195806070pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5917855779924288pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Nascimento, Débora Barros-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3490111053116218pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Renato Rodrigues Cabral-
dc.contributor.referee2Medeiros, Silvia Regina de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663pt_BR
dc.description.resumoIzu-Bonin-Mariana (IBM) é um sistema de arcos de ilha intraoceânicos que começou a se formar no Eoceno, há cerca de 52 Ma, como resultado da subducção, de leste para oeste, da placa do Pacífico sob a placa das Filipinas. Entre março e maio de 2014, o International Ocean Discovery Program (IODP) realizou a expedição 350, onde foram realizadas perfurações com amostragem no arco de Izu, incluindo a primeira perfuração na região de rear arc já realizada (sítio U1437). O presente trabalho visa o estudo de proveniência de rochas vulcanoclásticas recuperadas do rear arc de Izu nesta expedição. Para atingir tal objetivo, foi utilizada a metodologia de contagem de pontos de Gazzi-Dickinson onde foram contados 600 pontos por lâmina em 58 lâminas petrográficas pertencentes a sete unidades litoestratigráficas distintas. Todos os componentes das rochas foram contados, e quartzo, feldspatos e fragmentos líticos foram recalculados para 100%. Estes dados foram plotados em diagramas triangulares de classificação de ambiente tectônico e de arenitos. Complementarmente foram feitas análises em microscópio eletrônico de varredura (MEV) em duas dessas lâminas. As rochas foram classificadas geotectonicamente como sendo pertencentes a um arco dissecado e litologicamente como lito-arenito ou lito-arenito feldspático. A partir de correlações entre as quantidades de fragmentos líticos, vidro vulcânico e cristais, foi possível identificar variações composicionais ao longo da seção. Estas variações provavelmente indicam diferentes rochas e/ou áreas fontes de contribuição de sedimentos para a microbacia, e estão relacionadas com a evolução do arco. Comparando os resultados a dados prévios da região frontal do arco, as rochas do rear arc apresentam maior quantidade de quartzo, indicando que suas rochas-fonte poderiam estar em um estágio evolutivo mais avançado. Além disso, rochas das unidades mais novas também tendem a possuir mais quartzo que as mais antigas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PETROLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Geologia

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