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dc.contributor.advisorPorto, Claudio Gerheim-
dc.contributor.authorMachado, Matheus Lamas-
dc.date.accessioned2018-06-27T15:09:07Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:43Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4153-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaciço Ultramáficopt_BR
dc.subjectNíquel Lateríticopt_BR
dc.subjectCobalto Lateríticopt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.subjectSanta Fé (GO)pt_BR
dc.titleDistribuição geoquímica no regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé, GOpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2106904147130378pt_BR
dc.contributor.referee1Mendes, Julio Cezar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Cícera Neysi de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870pt_BR
dc.description.resumoA região do Brasil Central abriga a Província Alcalina do Sul de Goiás que contém inúmeras intrusões ultramáficas dentre elas o Maciço Ultramáfico de Santa Fé, onde desenvolveram-se durante o cenozóico perfis lateríticos que durante a década de 70 chamaram a atenção para seu potencial para commodities como níquel, vermiculita e cobalto. O Maciço de Santa Fé possui idade de aproximadamente 80 Ma (Cretácio Superior) sendo que 80% de seu terreno é dominado por dunitos serpentinizados, com piroxenitos e peridotitos concentrados nas bordas da intrusão, que se destaca como um relevo positivo circundado por sedimentos devonianos da bacia do Paraná. Este trabalho tem o objetivo de tratar e interpretar dados geoquímicos de uma extensa base de dados disponibilizada por empresa privada que desenvolveu trabalhos exploratórios para Ni laterítico na área por meio de uma malha de sondagem com 691 furos. Pretende-se descrever o comportamento geoquímico e suas possíveis relações com a mineralogia do minério de Ni e de Co, utilizando informações disponíveis na literatura acerca da geologia da área e da mineralogia do perfil. Utilizando ferramentas GIS e geoestatística foi possível traçar relações geoquímicas com os modelos de desenvolvimento de depósitos niquelíferos. Dentre os fatores controladores da distribuição química do Ni e Co dentro do regolito, destacaram-se: A fisiografia por seu potencial concentrador das fases portadoras do Ni e Co; os litotipos que servem de base para a formação do regolito, devido as variações químicas entre os litotipos e as variações químicas dentro do dunito, que forneceram expressivas variações de Ni e Co dentro do perfil. Observou-se o reflexo das variações mineralógicas diretamente nos resultados geoquímicos plotados em gráficos e em mapa, o que permitiu entender quais os fatores que controlam a evolução do regolito e distribuição do Ni e Co em cada região. O depósito de Santa Fé apresentou características mistas onde apresenta maior massa de Ni contida no horizonte silicatado, mas também apresentou os maiores teores na região oxidada do perfil, com mediana de teores 60% maiores que a zona silicatada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::MINERALOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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