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http://hdl.handle.net/11422/4170
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Pires, Fernando Roberto Mendes | - |
dc.contributor.author | Rugolo Filho, Reginaldo Antonio | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-29T14:19:08Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:44Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4170 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Morro do Ouro (Paracatu, MG) | pt_BR |
dc.subject | Mineralogia | pt_BR |
dc.title | Mineralização aurífera da mina Morro do Ouro Paracatu-MG | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3798480220666153 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8596965418283019 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Batelochi, Marcelo | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0940071992363632 | pt_BR |
dc.description.resumo | As mineralizações auríferas do Morro do Ouro, conhecidas desde o século 19, encaixadas em sericita xistos e filitos carbonosos da Formação Paracatu, pertencem a Faixa de Dobramento Brasília, Proterozóico Médio cavalgados sobre os metassedimentos pelíticos e carbonatados da faixa Vazante a leste. Sericita-xistos prateados a castanhos escuros, largamente predominantes sobre quartzitos, contem boudins de quartzo estirados perpendicularmente a direção da lineação mineral “downdip”, que sugere o sentido de movimento 080º, com caimentos suaves. A deformação nos boudins produziu formas oblatas. Arsenopirita, pirita, calcopirita e pirrotita associadas ao ouro definem a paragênese da etapa inicial da mineralização sulfetada, seguida por galena e esfalerita secundariamente. Toda a mineralização ocorrida no Morro do Ouro, está intimamente relacionada a fluidos aquosos de natureza hidrotermal, ricos em As, Au e subordinadamente em Pb e Zn, que percolaram ao longo de estruturas favoráveis contidas nos sericita xistos e filitos, definindo assim uma região de 4 km de extensão por 2 km de largura, podendo chegar a até 150 metros de profundidade. Aparentemente o ouro, e sulfetos foram depositados em zonas tração de boudins, ao longo do contato entre boudins e sericita xisto e em microfissuras e microporos nos próprios boudins. As rochas são mais deformadas e mais sulfetadas ao longo da zona de boudins de quartzo onde são maiores os teores de ouro. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::MINERALOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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