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dc.contributor.advisorFerrari, André Luiz-
dc.contributor.authorTrotta, Mario Cezar Prazim-
dc.date.accessioned2018-06-29T14:54:53Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:44Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4172-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeologia estruturalpt_BR
dc.subjectGeotectônicapt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (Estado)pt_BR
dc.titleAnálise estrutural dos diques e brechas tectônicas da região leste do Gráben da Guanabara, Estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8991784565515719pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1988139192726118pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Mello, Cláudio Limeira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952pt_BR
dc.contributor.referee1Dayan, Henrique-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3101258569889454pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Júlio César Horta de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0537716520189598pt_BR
dc.description.resumoO Gráben da Guanabara, localizado no Estado do Rio de Janeiro, é uma feição geológico-estrutural topográfica deprimida em relação à Serra do Mar, gerada durante o Paleoceno. A sua evolução tectônica ao longo do Paleógeno é caracterizada por uma deformação rúptil que afetou os diques de diabásio associados ao magmatismo toleítico eocretácico, e de rochas alcalinas, associados ao magmatismo alcalino que atuou do Cretáceo Superior ao Eoceno Inferior-Médio. Esse último evento deformacional gerou também falhas acompanhadas de brechação e silicificação, em um estágio final do magmatismo alcalino. A compreensão do controle estrutural exercido sobre os eventos de magmatismo toleítico e alcalino exige uma análise da deformação imposta sobre os diques e brechas da região leste do Gráben da Guanabara. Para isso, dados estruturais como direção dos diques/brechas, planos de falha, estrias de falha e fraturas foram levantados nas regiões de Saquarema, Araruama, Macaé, Carapebus e Conceição de Macabú. A análise estrutural e cinemática desses dados estruturais permitiu a determinação de campos de paleotensões locais no interior do Gráben que controlaram a intrusão e deformação desses corpos. Adicionalmente, foram coletadas amostras dos diques e brechas tectônicas, visando a sua caracterização e classificação petrográfica. Com base na composição modal, os diques foram classificados em diques de diabásio/basalto e de norito. Uma única brecha foi descrita, sendo considerada um cataclasito devido à proporção de matriz em relação aos clastos, que são formados essencialmente por quartzo e calcedônia. A deformação imposta sobre a área estudada foi dividida em dois conjuntos temporais distintos, sendo que o mais velho, de idade eocretácica, controlou o intrusionamento dos diques de diabásio e norito, enquanto o mais novo, de idade eocênica, foi acompanhado pela formação das brechas tectônicas silicificadas. Quanto aos diques de diabásio e norito, a análise cinemática dos dados geométricos de Macaé e Conceição de Macabú indicou a atuação de um regime de esforços direcional, com SHmáx, equivalente a σ1, alinhado NE-SW, e SHmin, perpendicular ao primeiro tensor. Já em Saquarema, os dados pareados indicaram a vigência de um campo de paleotensões extensivo puro, com SHmin, representado por σ3, horizontal e alinhado WSW-ENE, e σ2 também horizontal, alinhado N-S. 10 A formação das brechas tectônicas silicificadas de Araruama e Macaé foram controladas por um campo de paleotensões direcional, com SHmáx, representado por σ1, segundo a direção NE-SW, e SHmin, segundo a direção NW-SE. Já a brecha tectônica de Carapebus parece ter sido controlada por um regime de esforços extensivo, com σ1 alinhado N40E, paralelo à zona de falha onde está encaixada. As direções de SHmáx e SHmín de cada região investigada indicam a persistência desde o Eocretáceo, de uma distensão NW-SE, com uma componente compressional NE-SW. Em Macaé, o mesmo campo de paleotensões controlou tanto a intrusão dos diques de diabásio, no Cretáceo, quanto a formação da brecha tectônica, no Eoceno.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::GEOTECTONICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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