Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/4191
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dc.contributor.advisorRizzini, Irma-
dc.contributor.authorOliveira, Aline Cristina Chaves de-
dc.date.accessioned2018-07-03T14:08:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:48Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Aline Cristina Chaves de. Os trabalhadores vão à escola: o curso noturno da Escola Municipal de São Sebastião. 2016. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4191-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectEscola noturnapt_BR
dc.subjectEscolarizaçãopt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (RJ)pt_BR
dc.titleOs trabalhadores vão à escola: o curso noturno da Escola Municipal de São Sebastião (Rio de Janeiro, 1889-1893)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6035943662384263pt_BR
dc.contributor.referee1Marques, Jucinato de Sequeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5756081712628185pt_BR
dc.contributor.referee2Monção, Vinicius de Moraes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6398850415072000pt_BR
dc.description.resumoInvestiga o movimento de criação de cursos noturnos na cidade do Rio de Janeiro, especificamente, a presença dos pequenos trabalhadores na Escola Municipal de São Sebastião, fundada em 1872 pelo Governo Imperial. A pesquisa abarca o período do pós-abolição e vai até 1893, último ano do registro de alunos no livro de matrículas do curso noturno da escola, fonte disponível no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. A escola estava localizada em frente à Praça Onze, na Freguesia de Santana, um dos locais com o maior quantitativo de moradias de populares e trabalhadores, contando, nas últimas décadas dos Oitocentos, com altos índices de matrículas nas escolas públicas primárias. Trata-se de espaço urbano que foi palco de investidas de políticas educacionais, assistenciais, sanitárias e higienistas, sob a égide da civilização, do progresso e da modernidade, em franca tensão com elementos sociais então identificados com a pobreza, a escravidão e a desordem. A historiografia sobre a Freguesia de Santana indica que a região estava marcada pela presença e pela cultura dos descendentes de escravos e africanos que ali residiam (ABREU, 1999; MAGALHÃES, 2001). Pelo quantitativo de alunos matriculados, a partir dos 10 anos de idade, é possível perceber que o curso noturno recebeu um importante contingente de alunos, o que nos permite levantar a hipótese de que os jovens trabalhadores, dedicados a ofícios e ocupações diversas, recorriam às aulas noturnas para se instruírem nas primeiras letras. Desde as últimas décadas do século XIX, os cursos noturnos tinham frequência avultada de pequenos e jovens trabalhadores, nacionais e estrangeiros, negros livres e libertos. É possível indicar, por meio da historiografia (COSTA, 2007; MARTINEZ, 1997; RIZZINI, SCHUELER, 2016) e pela análise do livro de matrículas do curso noturno da Escola São Sebastião, a heterogeneidade dos trabalhadores que procuravam se instruir, após o horário de trabalho, em termos de atividade exercida e geração.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::HISTORIA DA EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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