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dc.contributor.advisorPorto, Claudio Gerheim-
dc.contributor.authorAzevedo, Luiz Rogério J. de-
dc.date.accessioned2018-07-05T11:42:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:01Z-
dc.date.issued2007-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4235-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIgarapé-Bahiapt_BR
dc.subjectRegolitopt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.titleDispersão geoquímica de metais associados a mineralização de Au no regolito do depósito Igarapé-Bahia (Seção 1100N)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947pt_BR
dc.contributor.referee1Polivanov, Helena-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Cícera Neysi de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo baseia-se na preparação de amostras e no tratamento e interpretação de análises geoquímicas realizadas no depósito aurífero de Igarapé-Bahia (seção 1100N), província mineral de Carajás. O objetivo principal é identificar os melhores meios de amostragens para detectar mineralizações de Au e entender as características da distribuição geoquímica e dispersão do ouro, e mais 12 elementos citados na literatura como tendo teores anômalos nas rochas mineralizadas. A amostragem foi feita desde os níveis mais avançados de alteração supergênica (latossolo) até a rocha sã, portadora da mineralização primária. As brechas hidrotermais que ocorrem com alto ângulo de mergulho, são a fonte da mineralização primária de Au. Tais brechas são hospedadas por uma seqüência vulcano-sedimentar pertencente à Formação Grota do Vizinho, do Grupo Igarapé-Bahia, estando localizadas na zona de contato entre suas unidades superior e inferior, tendo todo o conjunto sido gerado entre o Arqueano e o Proterozóico Inferior. Um espesso manto regolítico foi produzido através de processos intempéricos atuantes durante o Cretáceo/Eoceno e Neógeno, promovendo a formação de latossolos, gossans, crostas lateríticas, zonas ferruginosas e saprólitos que ultrapassam 150m de profundidade. Tal fenômeno causou notável dispersão do ouro a partir da rocha primária, resultando em halos de dispersão lateral concentrados nos horizontes ferruginosos. As amostras foram coletadas sobre a zona mineralizada (furos BF-165 BF-159 e BF-130) e sobre os halos de dispersão (furos BF-128, BF-174 e perfil BP-1), sendo as mesmas provenientes de latossolo, crosta laterítica, zona ferruginosa, saprólito e rocha sã. Com os resultados, observa-se que os melhores meios de amostragens são a crosta laterítica e a zona ferruginosa colapsada e os elementos guias são: o próprio Au e Cu, Mo, Pb em amostras totais, Zn, La, Ce, CaO, MnO, e principalmente o U, o qual deu os melhores resultados na análise de contrastes do minério sobre o halo, juntamente com o Au. O latossolo não apresenta nenhuma resposta a mineralização, sendo portanto alóctone.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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