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http://hdl.handle.net/11422/4254
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Mendes, Julio Cezar | - |
dc.contributor.author | Soares, Arthur Távora de Mello | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-05T16:45:25Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:01Z | - |
dc.date.issued | 2018-01 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4254 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mapeamento geológico | pt_BR |
dc.subject | Petrografia | pt_BR |
dc.subject | Metamorfismo | pt_BR |
dc.subject | Análise estrutural | pt_BR |
dc.subject | Análise estrutural | pt_BR |
dc.title | Mapeamento geológico, análise estrutural e metamorfismo nas proximidades de Campos de Cunha, São Paulo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2278221700182008 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2741938685360062 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Costa, Rodrigo Vinagre Cintra da | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2731325754469451 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Medeiros, Silvia Regina de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2731325754469451 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Avelar, André de Souza | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5222499207247960 | pt_BR |
dc.description.resumo | As unidades geológicas que afloram na região de Campos de Cunha, São Paulo, pertencem ao Terreno Embu. Essa entidade tectônica é constituída por rochas metamórficas e ígneas, em sua maioria com idades proterozoicas. O objetivo deste trabalho é, além do mapeamento geológico, analisar as estruturas e metamorfismo registrados na área entre as cidades de Silveiras e Campos de Cunha (SP). Para isso foi produzido um mapa geológico na escala 1:50.000 utilizando como base a carta topográfica do IBGE Campos de Cunha. Foram descritos e georreferenciados, aproximadamente, 150 afloramentos que renderam o reconhecimento de seis unidades de mapeamento. Por meio de relações de campo, supõe-se que a ordem a seguir corresponda à ordem estratigráfica da unidade mais velha para a mais nova: A) Hornblenda Ortognaisse Migmatítico; B) Biotita Ortognaisse Migmatítico; C1) Biotita Muscovita Paragnaisse; C2) Quartzito; D) Biotita Muscovita Xisto; e E) Metagranitóide Porfirítico. As unidades A e B são interpretadas como rochas pertencentes ao embasamento e separadas por uma discordância litológica das unidades paraderivadas C1, C2 e D. Todo esse conjunto é encaixante de um corpo metaigneo (unidade E) que se estende por dezenas de quilômetros quadrados, com composição granítica e textura inequigranular porfirítica. Trata-se do Batólito Serra do Quebra Cangalha, com idade de cristalização (U-Pb em zircão) por volta de 680 Ma. A foliação tectônica principal da área, Sn, é produto do dobramento e transposição de uma foliação pretérita Sn-1, que por sua vez, é somente observada nas charneiras de dobras isoclinais Dn. Sn mergulha tanto para NW, suavemente, como para SE, mais íngreme, mostrando que ocorre dobrada por uma fase deformacional Dn+1. As dobras Dn + 1 são abertas e assimétricas com eixos caindo suavemente para SW, uma vez que no mapa geológico a estrutura dos antiformais fecham para SW e os sinformais para NE. Contida na foliação Sn, ocorre uma lineação de estiramento mineral, dada por micas e quartzo estirado, com caimento médio de 20º para NE. O metamorfismo está caracterizado pelo contraste entre as rochas do embasamento, fortemente migmatizadas, e as rochas da cobertura paraderivada, que possuem pouco ou nenhum corpo anatético. Os xistos são compostos por biotita, mica branca, quartzo e plagioclásio, além de raras granada, sillimanita e clorita. Essa associação mineralógica, mesmo podendo ter sido produzida por mais de uma fase de metamorfismo, e provavelmente foi, mostra que essas rochas não atingiram em nenhum momento um grau metamórfico superior a fácies anfibolito, tendo ficado, provavelmente, na transição das fácies xisto verde / anfibolito. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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