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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho, José Mário-
dc.contributor.authorOliveira, Vinicius Veríssimo Nóbrega de-
dc.date.accessioned2018-07-10T13:02:09Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:04Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4279-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUrâniopt_BR
dc.subjectEnergia nuclearpt_BR
dc.subjectMonopóliopt_BR
dc.titleUrânio Brasileiro: uma abordagem sobre a flexibilização do monopóliopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3717826330415888pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Cicera Neysi de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870pt_BR
dc.contributor.referee2Abreu, Carlos Jorge-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0298294865365128pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisa a atual situação da indústria brasileira e mundial de urânio, a fim de estabelecer uma perspectiva futura em favor da flexibilização do monopólio da União, atual detentora de todo o processo referente à pesquisa, prospecção, produção e tratamento do urânio nacional. O Brasil é hoje detentor da sexta maior reserva uranífera mundial, com somente 25% do território nacional pesquisado. Na produção, ocupa a décima segunda posição, e sendo a energia nuclear detentora de somente 3% da demanda total de energia elétrica brasileira. Devido a problemas climáticos, a energia nuclear tem se tornado uma boa escolha de fonte energética, pois as usinas nucleares produzem em larga escala sem emitir gases poluentes causadores do efeito estufa. O Plano Energético Nacional prevê a construção de quatro a oito novas usinas nucleares até 2030. Mesmo se todas essas usinas previstas forem construídas, a energia nuclear ainda será coadjuvante na parcela total de energia elétrica produzida no País, principalmente se compararmos a Países como a França e a Lituânia, onde aproximadamente 80% da demanda energética provem de usinas nucleares. Se compararmos a futura geração de energia elétrica com as atuais reservas de urânio, a conclusão é que as reservas brasileiras são suficientes para a demanda interna por aproximadamente 200 anos, havendo então disponibilidade para atender a demanda externa, ávida por suprimento deste importante insumo que têm batido recordes de alta de preço no mercado internacional. Enquanto isso o Brasil fica impossibilitado de entrar nesse vantajoso e competitivo mercado mundial devido ao monopólio da União.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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