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dc.contributor.advisorTrouw, Rudolph Allard Johannes-
dc.contributor.authorLisboa, Tomas de Miranda-
dc.date.accessioned2018-07-13T17:02:21Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:16Z-
dc.date.issued2013-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4336-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProvíncia Mineral de Carajás – PMCpt_BR
dc.subjectMapeamento geológicopt_BR
dc.subjectGeologia estruturalpt_BR
dc.subjectSerra do Rabopt_BR
dc.titleMapeamento Geológico - Estrutural na Área Setentrional da Serra do Rabo – Província Mineral de Carajás – PA.pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6311422476235499pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4946887824839440pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Tavares, Felipe M.-
dc.contributor.referee1Ribeiro, André-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0217055111543883pt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Julio Cezar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008pt_BR
dc.description.resumoA Província Mineral de Carajás – PMC – possui evolução geotectônica complexa. Desde sua descoberta na década de 60 foi alvo de diversas pesquisas, no entanto ainda são poucos os trabalhos disponíveis de geologia básica e estrutural. Esse trabalho tem como objetivo apresentar mapa e seções geológicas em escala 1:50.000 da área setentrional da Serra do Rabo. Foram reconhecidas cinco unidades de mapeamento: Formação Parauapebas - anfibolitos finos a médios e metabasaltos; Formação Carajás - formações ferríferas bandadas; Formação Igarapé Cigarra - metavulcânicas ácidas e metassedimentares clásticas; Complexo Luanga (porção superior) - metagabros porfiríticos e anfibolitos; Granito-Gnaisse Estrela –Hbl-Bt-ortognaisse; e diques gabroicos. A deformação na área é heterogênea, apresentando zonas de alta concentração de deformação e pods pouco deformados. Na escala de mapa, a área se insere em uma grande zona de cisalhamento anastomosada, reversa e de alto ângulo, com direção principal ENE-WSW e movimento up dip a levemente oblíquo para NNW, associada a megadobramentos com planos axiais subverticais e com direção ENE-WSW. Litotipos máficos indicam metamorfismo em fácies xisto-verde alto a anfibolito baixo. O trabalho vem corroborar com as últimas pesquisas realizadas pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM na região e indica que as rochas da área teriam passado por condições de pressão e temperatura mais altas que as descritas por outros autores para rochas das serras vizinhas (Serra Norte e Sul). Aponta ainda para a influência de um evento paleoproterozoico na PMC, descrito por Tavares et al. (2013) e denominado por estes Evento-Tectono-Termal Sereno.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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