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dc.contributor.advisorTrouw, Rudolph Allard Johannes-
dc.contributor.authorMattos, Thiago Rodrigues de-
dc.date.accessioned2018-08-09T14:42:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:49Z-
dc.date.issued2011-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4439-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetamorfismopt_BR
dc.subjectProvíncia Mineral Carajáspt_BR
dc.subjectProvíncia Transamazonaspt_BR
dc.titleCaracterização do metamorfismo da região de Serra Pelada, sudeste do estado do Parápt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6311422476235499pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4162125325696763pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Tavares, Felipe Mattos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7069253568713697pt_BR
dc.contributor.referee1Correa Neto, Atlas Vasconcelos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9514776985789216pt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Julio Cezar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008pt_BR
dc.description.resumoA Província Mineral de Carajás, sudeste do estado do Pará é um núcleo cratônico arqueano de grande complexidade geológica. Trata-se de um embasamento mesoarqueano (complexos Xingu, Pium e Chicrim Cateté) superposto por seqüências meta- vulcanossedimentares neoarqueanas (Grupo Rio Novo e cronocorrelatos), intrudidos por granitóides de alto K (suítes Estrela, Igarapé Gelado, entre outras) e por complexos máficos-ultramáficos acamadados (Luanga e correlatos), além de corpos anorogênicos paleoproterozóicos. Para a área estudada foram caracterizados três eventos metamórficos regionais. O primeiro evento (M1) de caráter regional é caracterizado como um metamorfismo progressivo de norte para sul, de fácies xisto verde a anfibolito. O segundo evento (M2) ocorre de maneira expressiva na parte norte da área. Observa-se uma superposição de dois picos metamórficos e um terceiro de caráter retrógrado. O primeiro ocorre em fácies granulito de pressão intermediária (M2a) e o segundo em fácies anfibolito (M2b), superposto ao primeiro pico. M2c retrometamorfiza em fácies xisto verde rochas granulíticas, retrogranulíticas e anfibolíticas na parte norte da área. O terceiro estágio metamórfico regional (M3) ocorre de maneira expressiva na parte ao sul da área, atingindo pico metamórfico em fácies sub-xisto verde. A área estudada ainda possui um quarto estágio de evolução termal de caráter hidrotermal (H1), que ocorre pontualmente associado a estruturas rúpteis. Interpreta-se que ocorre uma sequência metavulcanossedimentar que corresponde à evolução de uma bacia de idade Neoarquena. A base desta bacia é representado pelas rochas do Grupo Rio Novo, uma intercalação de rochas metasedimentares imaturas com xistos meta-ultramáficos, que indica a fase inicial de abertura. A sequência de topo é representada pelo Grupo Vila União, definido como uma intercalação de rochas meta- máficas e meta-sedimentares maduras (quartzitos) e de associações interpretadas como pertencentes a uma plataforma carbonática (grafita-xistos e formações manganesíferas bandadas fácies carbonato). O Complexo Máfico-Ultrámafico Luanga possui uma associação litológica plutônica, representa provavelmente o magmatismo tardio associado à abertura da bacia. Os corpos da Suíte Igarapé Gelado plútons indica a fase de encurtamento/fechamento da bacia, visto que são corpos sin-tectônicos associados ao evento metamórfico M1. Após o evento M1 e soerguimento destas rochas, se tem a erosão e deposição de uma nova bacia, representada pela Formação Serra Pelada. As rochas do Complexo Cajazeiras estão ligadas a outro domínio evolutivo, exógeno em relação a estas bacias. A docagem desta unidade sobre as rochas neoarqueanas foi relacionada, com o evento metamórfico M2, representado por duas paragêneses metamórficas distintas. A primeira (M2a) indica o afundamento destas rochas e consequente granulitização, enquanto a segunda (M2b) sugere a extrusão, com reequilíbrio parcial ou total do sistema em fácies anfibolito, por também afetar as rochas sotopostas. M2c representa a fase final, retrógrada e generalizada, de fácies xisto verde. Por fim se tem o evento metamórfico M3, relacionado a um processo tectônico raso, que sobrepõe as paragêneses metamórficas anteriores, atingindo fácies sub-xisto verde a xisto verde muito baixo. Este evento foi observado na porção norte através do preenchimento de prenita em fraturas orientadas no mesmo sentido das estruturas relacionadas com o tectonismo sin-M3.H1 é restrito a sistemas rúpteis que cortam estruturas pretéritas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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