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dc.contributor.advisorBraga, William Dias-
dc.contributor.authorCarmo, Rodrigo Reis do-
dc.date.accessioned2016-06-10T19:34:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:37Z-
dc.date.issued2007-11-21-
dc.identifier.citationCARMO, Rodrigo Reis do. Romances do povo: a política cultural do PCB e a negação da esfera pública popular. 2007. 89f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Produção Editorial) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/461-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise editorialpt_BR
dc.subjectProdução editorialpt_BR
dc.subjectRomances do povopt_BR
dc.subjectJorge Amadopt_BR
dc.titleRomances do povo: a política cultural do PCB e a negação da esfera pública popularpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9766999581053753pt_BR
dc.contributor.referee1Ribeiro, Ana Paula Goulart-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2408262120718131pt_BR
dc.contributor.referee2Coutinho, Eduardo Granja-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2650649315934001pt_BR
dc.description.resumoAnálise da Coleção Romances do Povo, publicada entre 1953 e 1956 pela Editorial Vitória, vinculada ao Partido Comunista Brasileiro. Argumenta-se que a formação de uma esfera pública burguesa liberal centrada na argumentação racional, nos primórdios da Europa moderna, consolida um modelo cultural-educacional baseado no conhecimento impresso. As regras e os rituais de ingresso aos salões da burguesia limitam os debates às pessoas capazes de apropriar-se dos objetos em discussão através da leitura. Isso faz com que os vastos setores “incultos” da sociedade sejam vistos, no melhor dos casos, como virtuais cidadãos que podem incorporar-se às deliberações sobre o interesse comum à medida que assimilem a cultura letrada. Mesmo entre a esquerda, poucos intelectuais e políticos são capazes de perceber a existência de culturas populares paralelas que constituem uma “esfera pública popular”: os partidos políticos, desligados das necessidades, aspirações e sentimentos do povo, criam um paradigma artístico-literário próprio, baseado no “espírito de partido”. Esse paradigma resulta no “realismo socialista” que, transplantado para o Brasil em finais da década de 1940, alcança seu auge com a Coleção Romances do Povo – organizada por Jorge Amado –, cujos títulos chegam a ter tiragens de dez mil exemplares. Questiona-se, no entanto, o caráter “popular” da coleção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Comunicação - Produção editorial

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