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http://hdl.handle.net/11422/4628
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Trebat, Nicholas Miller | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Aline Silva | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-22T23:31:33Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:03:38Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4628 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Investimentos estrangeiros | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento de produtos | pt_BR |
dc.subject | Política industrial | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento econômico | pt_BR |
dc.title | O impacto do investimento externo estrangeiro no crescimento econômico | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6446071585971627 | pt_BR |
dc.description.resumo | O Brasil representa um paradoxo: importante receptor de investimento direto estrangeiro (IDE) e pouco importante objeto de gastos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) por parte das subsidiárias. Nos anos 90, devido a sua política de incentivo e atratividade de investimento direto estrangeiro (IDE), o Brasil tornou-se um dos maiores receptores de capital estrangeiro comparados com outros países da América Latina. No entanto, as políticas brasileiras de atração do IDE não adotaram a obrigatoriedade de incentivar o compartilhamento de tecnologia com as empresas nacionais. Ao contrário, o Brasil adotou o entendimento que a simples presença estrangeira seria capaz de dinamizar a estrutura produtiva nacional e contribuir para a produção local de tecnologia, utilizando-se de uma política do tipo “portas abertas”. O objetivo deste trabalho é apresentar a síntese do perfil do IDE no Brasil e analisar os possíveis limitantes do investimento direto estrangeiro (IDE) para o crescimento econômico brasileiro. A metodologia adotada foi uma análise da formação da economia brasileira e industrial, com ênfase nos dados utilizados do Banco Central do Brasil, United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) e World Bank. Foi analisada a origem do capital estrangeiro, quais setores de atividade econômica tiveram maior entrada de IDE, seu tipo e seu percentual de participação no PIB, com prevalência no período de 2011 a 2015. Os principais resultados da análise indicam que, a política de atração de IDE brasileira ainda coloca em segundo plano a importância da aquisição e do estímulo de construção de aptidão tecnológica doméstica para o processo de modernização, diferenciação, inovação. Contatou-se que sem esse incentivo o Brasil continuará sem as mudanças estruturais necessárias em sua base produtiva e o poder alocativo do investimento direto estrangeiro estará limitado sem a possibilidade contribuição esperada ao desenvolvimento da economia brasileira. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E AJUDA EXTERNA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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