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http://hdl.handle.net/11422/4691
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Maimon, Dalia | - |
dc.contributor.author | Dias, Luísa Leipnitz | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-27T21:40:33Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:03:42Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4691 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Economia do compartilhamento | pt_BR |
dc.subject | Cosméticos | pt_BR |
dc.subject | Crise econômica | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Os benefícios da economia compartilhada para os grandes grupos industriais de cosméticos no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3643885957747198 | pt_BR |
dc.description.resumo | Identifica os benefícios da economia compartilhada que estão refletindo de maneira positiva no setor de beleza e cosméticos, especificamente no caso brasileiro. Em muitos setores, a crise econômica agiu como um fator de piora dos efeitos da crise econômica e provocou bruscas quedas nos modelos de negócios tradicionais. Entretanto, no caso do setor de cosméticos, seu desenvolvimento não foi permanentemente afetado nem pela crise e nem pela economia compartilhada, um novo modelo de consumo em que as pessoas estão dispostas a abrir mão da posse para usufruir dos benefícios de um ativo por preços mais baixos e apenas na quantidade que querem ou precisam. Ao longo desse estudo, percebemos que os modelos de negócios tradicionais estão incorporando as iniciativas da economia compartilhada, para aproveitar os benefícios desse modelo de consumo. Fica claro que o setor já percebeu que precisa se adaptar para não perder mercado para novos modelos de negócios. Para entender essa relação positiva entre a economia compartilhada e o setor de cosméticos e beleza, a monografia começa com uma breve introdução do assunto e, no primeiro capítulo, faz uma revisão da literatura a respeito desse novo modelo de consumo e quais fatores o impulsionaram no Brasil. O segundo capítulo apresenta e analisa o cenário do setor de cosméticos e beleza no Brasil, desde 2006. O terceiro capítulo apresenta brevemente a metodologia de caracterização das inciativas e modelos de negócios da economia compartilhada, e o segundo tópico analisa quais iniciativas da economia compartilhada já podem ser identificadas fora dos grandes grupos tradicionais de beleza que estão ajudando a manter o ritmo acelerado de crescimento, enquanto o terceiro tópico identifica as que já estão presentes dentro dos grandes grupos. O capítulo final trata sobre o desenvolvimento dessa relação. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INDUSTRIAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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