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dc.contributor.advisorFreitas Filho, Almir Pita-
dc.contributor.authorPompeu, Bruno Nogueira-
dc.date.accessioned2018-08-29T20:13:30Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:47Z-
dc.date.issued2017-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4735-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia brasileirapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectIndústria automobilísticapt_BR
dc.subjectInvestimentos estrangeirospt_BR
dc.subjectKubitschek, Juscelinopt_BR
dc.titleO desenvolvimento da indústria automobilística sob a ótica do plano de metas do governo Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5084503131653147pt_BR
dc.description.resumoObserva o papel da indústria automobilística para a economia brasileira, e o contexto desta análise é o período de governo de JK, quando é instituído o Plano de Metas, que se tratava de um conjunto de trinta e uma metas para o período entre os anos de 1956 a 1960, incluindo-se a construção da capital Brasília, denominada de “meta síntese”. Assim sendo, o trabalho tem por objetivo analisar a implantação da indústria automobilística no Brasil, incluída em uma das metas do Plano. Como justificativa para o desenvolvimento do estudo, observa-se que a industrialização do país se deu para atender ao objetivo de expansão e modernização do mercado interno, e a indústria automobilística poderia provocar demanda derivada e estender seu crescimento aos setores a ela relacionados, bem como traria aprendizado tecnológico à indústria de forma geral. Para tanto, a metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, e a pesquisa é do tipo exploratória-descritiva. Como principal resultado obtido, concluiu-se que, ainda que a indústria automobilística já existisse anteriormente a 1956, foi com o Plano de Metas que ela se solidificou. Ainda que não tenha alcançado o objetivo de promover a constituição de um setor 100% nacional ou de alcançar a meta percentual de nacionalização de peças e componentes, foi positiva a criação e diversificação de empregos, o desenvolvimento de setores fornecedores de matérias-primas e o aprendizado tecnológico das empresas e instituições públicas, em relação a metrologia e padronização. JK avaliava como sendo impossível o avanço econômico sem a participação do capital estrangeiro. Portanto, o governo JK apenas conseguiu alcançar o Plano de Metas em curto prazo, já que existiu um investimento expressivo de capital estrangeiro. A industrialização em larga escala não deliberou os problemas econômicos e tampouco pôs o Brasil em circunstância de primeiro mundo, uma vez que apenas quem se beneficiou com isto foram as multinacionais e as organizações monopolistas nacionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E AJUDA EXTERNApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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