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dc.contributor.advisorMendonça Filho, João Graciano-
dc.contributor.authorCardia, Fernanda Machado Pereira-
dc.date.accessioned2018-08-30T12:30:58Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:21Z-
dc.date.issued2013-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4755-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmbiente Hipersalinopt_BR
dc.subjectPalinofáciespt_BR
dc.subjectLagoa Vermelhapt_BR
dc.subjectMatéria Orgânica Particuladapt_BR
dc.titleCaracterização palinofaciológica e organogeoquímica de testemunhos curtos da Lagoa Vermelhapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0961099296657502pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gomes, Sinda Beatriz Vianna Carvalhal-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9876526136601228pt_BR
dc.description.resumoRochas carbonáticas estão presentes em uma grande variedade de ambientes deposicionais, e sua importância econômica está diretamente ligada as suas propriedades físicas e a sua composição química. Com o reconhecimento desse tipo de ambiente como tendo provável valor econômico e exploratório (pré-sal), foi promovido um interesse em estudar análogos modernos no aspecto sedimentar, diagenético e geoquímico. Nesse trabalho foram realizadas análises de palinofácies associadas a técnicas de geoquímica orgânica, tendo como objetivo principal o estudo dos sedimentos e a interpretação das condições deposicionais durante a evolução holocênica de amostras de dois testemunhos curtos retirados da Lagoa Vermelha, localizada a leste da cidade do Rio de Janeiro e caracterizada por possuir um ambiente de sedimentação hipersalino-carbonático. Verificou-se que o início da deposição sedimentar da Lagoa Vermelha apresenta regime oxidante e reflete uma transição de um ambiente siliciclástico para um ambiente carbonático. De uma maneira geral há predomínio de matéria orgânica amorfa ao longo dos testemunhos (91%), aparecendo na base microalgas do gênero Botryococcus (13,1%) associados à dinocistos (0,3%) e no topo um tipo de MOA provavelmente ainda em estágios precoces da degradação (MOA Pelicular) (41,3%).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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