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http://hdl.handle.net/11422/4766
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Pinto Junior, Helder Queiroz | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Lucas de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-30T14:55:29Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:03:47Z | - |
dc.date.issued | 2017-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4766 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Energia elétrica | pt_BR |
dc.subject | Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) | pt_BR |
dc.subject | Usinas hidrelétricas | pt_BR |
dc.title | O papel do subsistema norte na expansão do sistema interligado nacional (2017-2024) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3107390040853067 | pt_BR |
dc.description.resumo | O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) possui dimensões continentais e um dos maiores potenciais hidráulicos tecnicamente aproveitáveis do mundo. O SEB é subdividido em quatro subsistemas físicos pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), conforme especificidades de cada região. O subsistema Norte corresponde a cerca de metade do potencial hidráulico nacional e a três quartos do potencial não-inventariado: trata-se do novo horizonte de expansão da capacidade hídrica, com a construção de usinas hidrelétricas (UHEs) a fio d’água. Essa restrição, no entanto, impõe dificuldades de regularização das UHEs e uma geração sazonal, a depender do período úmido. O subsistema Norte concluirá a construção da maior UHE integralmente brasileira (Belo Monte, 11,2 GW) e conectará a última Unidade Federativa, Roraima, ao Sistema Interligado Nacional (SIN) até 2024. Esses marcos constituem desafios significativos de planejamento elétrico em uma região de baixo consumo e de elevado potencial gerador, o que impõe reforços de linhas de transmissão para os centros de carga como forma de aproveitar as afluências inter-regiões. Este trabalho estuda o perfil historicamente hídrico da matriz elétrica brasileira, a consolidação hidrotérmica e suas perspectivas de expansão de potência até 2024 (que será focada principalmente na adição de renováveis, o que tenderá a elevar a intermitência). Além de analisar a capacidade instalada e as contingências de redes, é dada especial atenção aos cronogramas dos empreendimentos com dois cortes temporais (julho de 2016 e abril de 2017), a fim de verificar a possível manutenção da margem de reserva do SIN. Observou-se a elevada viabilidade das hidrelétricas e a baixa viabilidade dos empreendimentos térmicos (UTEs). Novas UTEs, principalmente a gás natural, poderiam servir para neutralizar a intermitência trazida pelas eólicas. Entretanto, os entraves para as UTEs, mesmo as já contratadas, são diversos e comprometem suas operações comerciais no prazo legal e futuras ofertas nos leilões. Por fim, é abordada neste trabalho a importância do subsistema Norte no planejamento do setor, sendo a frente de expansão da nova potência hidrelétrica. Caracterizado por seu elevado potencial energético e por sua baixa demanda no SIN, o Norte configura-se proeminente exportador de eletricidade aos demais subsistemas na maior parte do tempo, mas sua localização impõe severos desafios de interligação de redes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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