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dc.contributor.advisorBastian, Eduardo Figueiredo-
dc.contributor.authorRosa, Samantha Escaleira Egypto-
dc.date.accessioned2018-09-03T19:37:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:14Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4810-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectInflaçãopt_BR
dc.subjectDistribuição de rendapt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.titleConflito distributivo e inflação: uma análise da experiência brasileira no período 1961-67pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3602965161433193pt_BR
dc.description.resumoAnálise da aceleração inflacionária vista no Brasil da década de 1960, especificamente no período de 1961 – 67, ao acirramento dos conflitos sociais acerca da distribuição funcional da renda, isto é, distribuição da renda entre salários e lucros, através da metodologia de Marie (2010) e de um modelo de inflação por conflito distributivo de inspiração Kaleckiana, apresentado por Bastian e Setterfield (2015). No caso, pretende-se mostrar que a aceleração da inflação vivida pelo Brasil de 1961 – 64 e sua posterior queda, a partir de 1965, podem ser explicadas majoritariamente por fatores que vão além da análise das políticas monetária e fiscal dos governos Jânio Quadros (jan/1961 a ago/1961), João Goulart (1961 – 63) e Castello Branco (1964 – 67). Assim, defende-se que a dificuldade em conciliar o controle da inflação com o crescimento econômico, sobretudo durante o mandato de João Goulart, estava na sua incapacidade em conciliar os distintos interesses devido à turbulência dos cenários externo e interno, diante da qual tais interesses foram polarizando-se cada vez mais em torno ou dos extremistas de direita ou dos de esquerda. Diante disso, ficava cada vez mais impossível de se formar alianças sociais, políticas e econômicas que se traduzissem em apoio à estabilização da economia e paciência para esperar por seus resultados, como a aceleração do crescimento econômico. Já o Governo Castello Branco solucionou, através de uma política salarial regressiva e de uma generosa ajuda do governo norte-americano, respectivamente: 1) os problemas do conflito distributivo, que impedia a estabilização da inflação; e 2) da restrição externa, que impossibilitava, mais uma vez na história brasileira, o crescimento em um contexto de necessidade simultânea de controle inflacionário.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::CRESCIMENTO, FLUTUACOES E PLANEJAMENTO ECONOMICO::INFLACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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