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dc.contributor.advisorPinto Junior, Helder Queiroz-
dc.contributor.authorLopes, Maria Eduarda Gonçalves-
dc.date.accessioned2018-09-04T21:02:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:37Z-
dc.date.issued2016-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4864-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPré-salpt_BR
dc.subjectCompensações Financeiraspt_BR
dc.subjectProdução de petróleopt_BR
dc.subjectOrçamentopt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjectSetor petrolífero - Brasilpt_BR
dc.subjectIndústria petrolíferapt_BR
dc.subjectFinanças públicas - Rio de Janeiropt_BR
dc.titleA dependência do Estado do Rio de Janeiro mediante às arrecadações do setor petrolíferopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3107390040853067pt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, desde as mudanças regulatórias instituídas pela Lei do Petróleo, em Agosto de 1997, houve um significativo crescimento nas compensações financeiras pagas pelos concessionários das atividades de exploração e produção de petróleo, dentre elas os Royalties e as Participações Especiais. Já a partir de 2006, a descoberta do Pré-Sal trouxe importantes incrementos na arrecadação governamentais provenientes da indústria petrolífera. O Rio de Janeiro, sendo o maior estado detentor de reservas e produtor de petróleo chegou, em 2008, a ter 15% do total de sua arrecadação proveniente dessa commodity. Tendo isso em vista, o presente trabalho visa analisar a dependência do estado do Rio de Janeiro mediante às arrecadações do setor petrolífero. Ainda, pretende-se avaliar os impactos e consequências trazidos a receita fluminense com a expressiva queda do preço do barril de petróleo a partir de 2014. Os resultados obtidos com esse estudo revelam que de fato existe uma expressiva dependência fluminense mediante as compensações financeiras geradas pela indústria petrolífera. O estado ao longo dos anos vem vinculando despesas ordinárias significativas, tal como o Rio Previdência, aos recursos do petróleo. Ainda, diante de um cenário crescente dessa receita nos últimos 15 anos, não houve a preocupação em obter uma reserva dessas arrecadações para momentos de desvalorização do petróleo. E, portanto, com o cenário externo desfavorável e a consequente queda preço do barril dessa commodity, o Rio de Janeiro perde grande fonte de receita desde 2015.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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