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dc.contributor.advisorLicha, Antonio Luis-
dc.contributor.authorRamos, Brendon Azevedo-
dc.date.accessioned2018-09-11T20:06:48Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:54Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4945-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMacroeconomiapt_BR
dc.subjectEconometriapt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectAnálise de riscopt_BR
dc.subjectCanal de créditopt_BR
dc.subjectInstabilidade financeirapt_BR
dc.subjectFinançaspt_BR
dc.subjectRisco financeiropt_BR
dc.titlePolítica monetária, instabilidade financeira e o canal da tomada de risco: evidências para o Brasil (2001 - 2016)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2371383684105308pt_BR
dc.description.resumoA crise financeira de 2007/2008 e a contração econômica global que se seguiu representaram um desafio para os banqueiros centrais e ministros de finanças, assim como para a comunidade global de economistas. Este trabalho destaca a necessidade de melhor compreender a ligação entre as instituições financeiras e a economia, assim como o papel do banco central em responder a questões de estabilidade financeira. Por mais que o objetivo primário da política monetária continue sendo a estabilidade de preço, dada a importância do sistema financeiro para o mecanismo de transmissão da política monetária, é vital que as autoridades monetárias avaliem as condições de estabilidade financeira e, seja via instrumentos tradicionais ou políticas não convencionais, tenham capacidade de agir no sentido de contribuir para a estabilidade financeira. Desta forma se percebe que a taxa de juros pode influenciar no nível de risco dos intermediários financeiros através de um canal específico: o canal da tomada de risco. A crise evidenciou que a estabilidade monetária não garante a financeira e que as inovações financeiras representam um importante fator na dinâmica macroeconômica. No caminho de compreender melhor a ligação entre o setor financeiro e a macroeconomia, este trabalho apresenta modelos macroeconômicos que consideram a tomada de risco por parte das instituições financeiras. Em seguida este aponta um conjunto de evidências empíricas já reportadas em artigos no exterior. O principal objetivo deste trabalho é averiguar a existência de evidências empíricas deste canal no Brasil, e para tanto são realizados estudos econométricos. Utilizando o teste de causalidade de Granger e função de Impulso-Resposta se conclui a existência de evidências empíricas de um canal de tomada de risco, de forma que taxas de juros afeta e é afetada pela tomada de risco.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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