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dc.contributor.advisorAlmeida, Edmar Luiz Fagundes de-
dc.contributor.authorFonseca, Mariana Peçanha da Nóbrega-
dc.date.accessioned2018-09-11T21:15:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:54Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4952-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFundos de Estabilizaçãopt_BR
dc.subjectRendas petrolíferaspt_BR
dc.subjectFinanças públicaspt_BR
dc.subjectIndústria petrolíferapt_BR
dc.titleFundo de estabilização a partir das rendas petrolíferas: uma proposta para o estado do Rio de Janeiro e a cidade de Macaépt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4102448005988261pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho procurou analisar a aplicabilidade da instituição de Fundos de Estabilização, constituídos pelas rendas originadas da exploração de petróleo, os royalties, para o Estado do Rio de Janeiro e para o município de Macaé. A partir do constatado pela experiência internacional, buscou-se aprender sobre as melhores práticas e sobre as diferentes modalidades de Fundos Soberanos de Riqueza (FSR). Ao mesmo tempo, foram examinados os dois fundos soberanos estabelecidos pelo governo brasileiro sob o contexto das descobertas das reservas do Pré-Sal em 2007. Com as mudanças instituídas pela Lei do Petróleo de 1997, principalmente a quebra do monopólio da Petrobras, ocorreu um grande aumento nas compensações financeiras pagas pelos concessionários das atividades de exploração e produção de petróleo. Dentre os maiores beneficiários estavam o Estado do Rio de Janeiro e seus municípios do Norte Fluminense. Tendo isso em vista, foram apresentadas as trajetórias de arrecadação e distribuição de royalties no país, bem como as trajetórias das indústrias petrolíferas no ERJ e no município de Macaé. A partir disso, também foi verificado como as receitas provenientes da exploração petrolífera impactaram as finanças públicas estaduais e municipais nos últimos anos. As recentes notícias veiculadas na imprensa nos mostraram que hoje, apesar de anos de bonança fiscal associados ao petróleo, o ERJ e seus municípios se encontram em uma crise econômica sem precedentes. A má gestão e desperdício de recursos foram ingredientes fundamentais para a formação de um déficit no orçamento do estado em cerca de R$19 milhões, ocasionando o encerramento das atividades em dezenas de escola e hospitais, além de disseminar uma onda de desemprego e violência urbana. Isso nos mostra, portanto, que nada substitui uma gestão das finanças públicas de forma responsável.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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