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dc.contributor.advisorGentil, Denise Lobato-
dc.contributor.authorLosanoff, Larissa de Almeida-
dc.date.accessioned2018-09-17T19:24:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:58Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5030-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticas sociaispt_BR
dc.subjectCrescimento com inclusão socialpt_BR
dc.subjectConsumo de massapt_BR
dc.subjectInclusão social - Brasilpt_BR
dc.subjectPolítica socialpt_BR
dc.subjectSeguridade socialpt_BR
dc.titleAscensão e falência do crescimento com inclusão social no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0387123116623256pt_BR
dc.description.resumoEsta monografia utiliza o arcabouço teórico heterodoxo e as teorias da política social para entender como se desenvolveu e se encerrou a chamada “convenção para o crescimento com consumo de massa” ou “crescimento com inclusão social” que marcou a economia brasileira no período recente. A boa fase da economia internacional acabou por trazer oportunidades para diversas economias latino-americanas, especialmente a brasileira. Aproveitando-se do alto preço das commodities e da forte demanda chinesa, o governo brasileiro optou por mais uma vez promover a especialização da economia em bens primários de modo a alavancar o crescimento. Entre 2004 e 2010, a demanda agregada foi a grande propulsora do crescimento por meio de três frentes principais: política de valorização do salário mínimo, expansão de crédito a populações de baixa e média renda e aumento do investimento privado e públicoespecialmente a partir do estabelecimento do PAC como prioridade do governo entre 2007 e 2010. As políticas de transferência de renda também se apresentaram como instrumentos essenciais para sustentar o consumo das famílias de baixa renda e assim, impulsionar a demanda agregada. A questão central é que apesar do expressivo crescimento do período, o governo não agiu de forma efetiva para fomentar o aumento a capacidade produtiva ou a produtividade da indústria minando a transformação da estrutura produtiva brasileira em uma base mais dinâmica que pudesse produzir um crescimento sustentável a longo prazo. A partir de 2011, quando o governo implementou cortes de gastos e implantou a “nova matriz econômica”, as bases que sustentavam o modelo de crescimento se esgotaram e um período de desaceleração econômica se iniciou no país. Portanto, é sugerido que o esgotamento do modelo de crescimento de consumo de massa foi devido a reorientação da política macroeconômica do governo em direção ao ajuste fiscal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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