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dc.contributor.advisorPinto Junior, Helder Queiroz-
dc.contributor.authorSardinha, Juliana de Carvalho-
dc.date.accessioned2018-09-19T19:28:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:59Z-
dc.date.issued2009-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5071-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRoyaltiespt_BR
dc.subjectPetróleopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectIndústria petroquímicapt_BR
dc.subjectDistribuição de rendapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleA questão federalista no atual sistema brasileiro de distribuição e repartição de royaltiespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3107390040853067pt_BR
dc.description.resumoO petróleo é um fator potencial de geração de riqueza. Porém, é um recurso encontrado em quantidade finita na natureza. É preciso, portanto, que os recursos oriundos do petróleo sejam investidos em programas que visem o desenvolvimento econômico e o bem- estar social, garantindo para as gerações futuras, uma compensação pela impossibilidade de exploração posterior desse recurso. Essa especificidade, aliada às significativas rendas extraordinárias obtidas pela indústria petrolífera, torna a gestão da renda oriunda do petróleo uma questão de extrema importância. Em países organizados como repúblicas federativas, este debate se torna especialmente relevante devido à distribuição geográfica assimétrica desses recursos naturais dentro da federação. Como conseqüência, a disputa por essa renda se traduz num permanente embate político entre governos federais, estaduais/provinciais e locais. No Brasil, as mudanças instituídas pela Lei do Petróleo, de 6 de agosto de 1997, promoveram um intenso crescimento nas compensações financeiras pagas pelos concessionários das atividades de exploração e produção de petróleo, entre elas os royalties, à União, estados e municípios brasileiros. Ademais, o debate acerca da renda petrolífera no Brasil ganhou mais destaque após as recém descobertas na área do Pré-Sal, que gerarão importantes incrementos na arrecadação das participações governamentais. Tendo isso em vista, o presente trabalho visa analisar a atual estrutura de repartição e distribuição dos royalties do petróleo entre as três esferas de governos, bem como a aplicação desses recursos. Os resultados obtidos mostraram que as atuais regras de rateio dos royalties são norteadas por um determinismo geográfico que produz uma forte concentração desses recursos em um grupo seleto de municípios e estados. Além disso, através da utilização do Índice de Desenvolvimento Municipal da Firjan, que leva em conta as áreas de geração de emprego e renda, saúde e educação, foi observado que, para os municípios fluminenses (responsáveis por uma parte significativa dos royalties repassados) esses recursos não necessariamente se traduzem em maior desenvolvimento local e melhoria do bem-estar social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INDUSTRIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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