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dc.contributor.advisorRios Netto, Aristóteles de Moraes-
dc.contributor.authorBentes, David-
dc.date.accessioned2018-09-26T13:58:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:02Z-
dc.date.issued2006-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5151-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForaminíferospt_BR
dc.subjectQuaternáriopt_BR
dc.subjectBioestratigrafiapt_BR
dc.subjectBacia de Campospt_BR
dc.subjectOceano Atlântico Sulpt_BR
dc.titleAnálise Bioestratigráfica com base em Foraminíferos de três testemunhos da Região do Sistema Almirante Câmara, Bacia de Campos, Brasil.pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991pt_BR
dc.contributor.referee1Abreu, Carlos Jorge de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0298294865365128pt_BR
dc.contributor.referee2Strohschoen Júnior, Oscar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4331580097396408pt_BR
dc.description.resumoA Bioestratigrafia fornece uma moldura para a reconstituição da história geológica de uma área, trazendo contribuições para o desenvolvimento de modelos de sedimentação, no conhecimento da paleoceanografia e paleoclima, e, no caso do Quaternário, nos estudos de estabilidade do talude, oferecendo subsídios para a implantação de plataformas e dutos. O material estudado no presente trabalho é proveniente de três testemunhos coletados em 2001, no Sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos, Atlântico Sul-ocidental), sob lâmina d'água variando de 1050 a quase 2400 metros. Foram analisadas 77 amostras, com espaçamento de 3 cm a 30 cm. Em laboratório, as amostras foram pesadas (10 g) e processadas segundo metodologia tradicional para estudo de microfósseis calcários do Quaternário. Em seguida, cada amostra foi peneirada a seco para triagem, identificação e contagem das carapaças de foraminíferos; cerca de 300 indivíduos do universo amostral analisado foram estudados em cada amostra. A identificação e classificação taxônomica seguiu Bolli & Saunders (1985) e Kennet & Srinivasan (1983). O biozoneamento utlizado como referência foi o de Ericson e Wollin (1968), refinado por Vicalvi (1997; 1999). O objetivo do presente trabalho consiste em reconhecer um biozoneamento para os testemunhos estudados, identificar possíveis hiatos, correlacionar esses testemunhos e calcular a taxa de sedimentação. Foram reconhecidas as biozonas Z (Holoceno), Y e X (Pleistoceno Final) e identificado um hiato, englobando o intervalo Subzona Y5 mais superior – Subzona Z2 mais inferior; as taxas de sedimentação foram calculadas para os intervalos Z, parte superior de Y1 e Y1 total.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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