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dc.contributor.advisorMello, Claudio Limeira-
dc.contributor.authorSant'Ana, Fredy de Carvalho-
dc.date.accessioned2018-09-27T13:23:18Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:02Z-
dc.date.issued2006-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5172-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBacia de Santospt_BR
dc.subjectSismoestratigrafiapt_BR
dc.subjectCenozóicopt_BR
dc.titleAnálise simoestratigráfica na porção norte da plataforma continental da Bacia de Santospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Costa, Fábio de Oliveira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5843932645012396pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.referee2Silva , Cleverson Guizan-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2192755725741120pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como principal objetivo a análise sismoestratigráfica na plataforma continental da bacia de Santos, adjacente ao Rift Continental do Sudeste do Brasil, enfatizando o intervalo cenozóico. A metodologia consiste na interpretação de três linhas sísmicas, duas dip e uma strike, promovendo o reconhecimento de superfícies estratais e de descontinuidades estratigráficas para, com isso, identificar as sismosseqüências e os principais refletores sísmicos regionais (marcos estratigráficos), além de identificar os elementos estruturais afetando essas sismosseqüências, dando-lhes um valor temporal relativo e, assim, relacionando-os cronoestratigraficamente a eventos da evolução da bacia. Os resultados obtidos permitiram a individualização das três grandes fases de evolução da bacia: a fase rift, cuja base é o próprio embasamento sísmico da linha; a fase transicional, com a formação de evaporitos (Aptiano), que, devido a seu comportamento plástico, produzem estruturas como domos salinos e paredes de sal, deformando as camadas sobrejacentes; e a fase de margem passiva, tendo sido identificadas a grande discordância do topo do Cretáceo e o Marco Azul (máximo transgressivo oligocênico), entre outras superfícies estratigráficas. No intervalo cenozóico das linhas, foram tentativamente individualizados três ciclos estratigráficos de 2a. ordem. Fortes progradações interpretadas durante intervalos de elevação do nível do mar documentam o elevado aporte sedimentar para a bacia durante o Eoceno-Oligoceno, que pode ser associado a um continuado soerguimento na borda da bacia desde o Eocretáceo até o final do Oligoceno. Foi possível correlacionar os ciclos estratigráficos interpretados com as seqüências deposicionais propostas na literatura para o Cenozóico da bacia de Santos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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