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dc.contributor.advisorBarradas, Ary Vieira-
dc.contributor.authorHees, Cristiano Becker Lima-
dc.date.accessioned2018-09-27T14:37:00Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:03Z-
dc.date.issued2009-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5179-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado imobiliáriopt_BR
dc.subjectHabitaçãopt_BR
dc.subjectFinanciamento imobiliáriopt_BR
dc.subjectCrise de créditopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento socialpt_BR
dc.titleFinanciamento Imobiliário no Brasil de 2003 a 2008: do crescimento vigoroso à crise de créditopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0198815644357304pt_BR
dc.description.resumoO financiamento imobiliário é uma peça fundamental no desenvolvimento econômico e social de toda sociedade moderna. O direito à moradia é não só um direito básico, mas também um sonho de todo indivíduo. O acesso ao crédito é fundamental na compra de uma habitação, principalmente para a população de baixa renda, segmento que compõe de forma mais expressiva o déficit habitacional. O SFH, criado em 1964 com o objetivo de garantir maior acesso à habitação aos cidadãos, buscava melhorar a regulamentação para garantir crédito e condições de pagamento favoráveis aos mutuários. O sistema, entretanto, apresentou falhas ao longo dos anos, o que reduziu sua eficácia na originação de novos contratos de financiamento. Após o recorde de unidades financiadas na década de 80, e de sucessivas quedas na década de 90, o crédito imobiliário mostrou forte recuperação a partir de 2003, em um ambiente macroeconômico mais propicio, devido à menor volatilidade, e com um arcabouço jurídico-institucional mais abrangente e determinante. O presente trabalho procura analisar o modelo de financiamento imobiliário brasileiro e como este evoluiu, com maior ênfase no período que se estende dos anos de 2003 até 2008, quando se pôde observar um crescimento vigoroso no número de unidades financiadas e no volume de financiamento originado nas novas operações de crédito imobiliário. Paralelamente, realiza-se uma comparação com o modelo de financiamento imobiliário mexicano, explicando-se as principais diferenças entre os organismos que compõem os sistemas, os principais produtos oferecidos e a grande diferença nos volumes de crédito originados por cada um dos referidos sistemas, objetivando-se buscar, na realidade mexicana, fatores fundamentais para a criação de um modelo de financiamento imobiliário que permita que o crédito à moradia desempenhe seu papel econômico e social. Por fim, é abordada a questão da evolução do financiamento no período compreendido entre 2003 e 2008, onde se procura fazer uma análise das possíveis causas para o recente boom de crédito e recuperação do sistema. O trabalho é finalizado com uma breve conclusão acerca dos modelos e do estudo como um todo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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