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dc.contributor.advisorVilela, Claudia Gutterres-
dc.contributor.authorQuadros, Franco Borges-
dc.date.accessioned2018-09-28T11:32:42Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:04Z-
dc.date.issued2008-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5200-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForaminíferospt_BR
dc.subjectEocenopt_BR
dc.subjectBacia de Sergipept_BR
dc.titleSistemática, Bioestratigrafia e Paleoecologia com base em Foraminíferos do Eoceno da Calumbi, Bacia de Sergipept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1918587107634866pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1172921487388913pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Ismar de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905pt_BR
dc.contributor.referee2Sanjinés, Antonio Enrique Sayão-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5712975177852314pt_BR
dc.description.resumoOs foraminíferos são organismos unicelulares eucariontes (protoctistas), com dimensões desde microscópicas até centimétricas, sendo portadores de uma carapaça protetora de composição variada. As formas planctônicas abundantes, com larga distribuição geográfica e rápida evolução no tempo geológico, são utilizadas na datação e correlação de depósitos sedimentares (bioestratigrafia). A capacidade adaptativa principalmente dos foraminíferos bentônicos aos diversos tipos de ambiente permite a obtenção de informações sobre a profundidade da lâmina d’água, salinidade, temperatura, energia do meio, substrato e níveis de oxigênio (paleoecologia). O objetivo deste trabalho é o reconhecimento das associações de foraminíferos planctônicos e bentônicos na seção siliciclástica eocênica da Formação Calumbi, na bacia de Sergipe, através da realização de estudos sistemáticos, bioestratigráficos e paleoecológicos no poço SE-2, localizado no Baixo de Mosqueiro. Pela análise taxonômica foram reconhecidos 45 famílias, 73 gêneros (bentônicos e planctônicos) e 67 espécies (planctônicos), que situaram o intervalo estudado entre as zonas ‘Globigerinoides’ higginsi, Orbulinoides beckmanni e Truncorotaloides rohri cronoestratigraficamente posicionadas no Eoceno médio. Através da análise paleoecológica foram confeccionados gráficos mostrando as relações entre os grupos principais (bentônicos e planctônicos) e entre morfogrupos, o que possibilitou inferências paleoambientais e paleobatimétricas. Os resultados obtidos foram integrados a dados palinológicos de trabalhos anteriores na área estudada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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