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dc.contributor.advisorMello, Claudio Limeira-
dc.contributor.authorSantos, Fernanda Franco Ventura-
dc.date.accessioned2018-10-05T16:57:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:09Z-
dc.date.issued2009-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5277-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQuaternáriopt_BR
dc.subjectSistema de Lagos do Rio Doce (ES)pt_BR
dc.subjectSismoestratigrafiapt_BR
dc.titleInvestigação Sismoestratigráfica na Lagoa Durão - Sistema de Lagos do Baixo Curso do Rio Doce, Linhares (ES)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5658094239581757pt_BR
dc.contributor.referee1Seoane, José Carlos Sícoli-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5256359048551589pt_BR
dc.contributor.referee2Silva , Cleverson Guizan-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2192755725741120pt_BR
dc.description.resumoNa região da planície costeira do rio Doce, próximo à cidade de Linhares (ES), ocorre um sistema de lagos barrados, que podem ser divididos em dois subconjuntos principais: os lagos internos, presentes na margem esquerda do rio Doce, encaixados nos tabuleiros da Formação Barreiras, próximos ao contato com o embasamento cristalino pré-cambriano; e os lagos externos, que se desenvolveram no limite entre os tabuleiros da Formação Barreiras e a planície costeira quaternária. Neste último conjunto, destaca-se a lagoa Durão, um dos seus maiores corpos lacustres. Acerca da origem e evolução desses lagos, têm sido considerados os agentes responsáveis pela sua formação as variações quaternárias do nível do mar e/ou mecanismos neotectônicos. Este trabalho tem por objetivo a caracterização sismoestratigráfica da lagoa Durão, como base preliminar para o estudo evolutivo do conjunto de lagos externos do baixo vale do rio Doce. A metodologia adotada neste estudo envolveu: i) a aquisição e interpretação de perfis sísmicos de alta resolução; e ii) a descrição dos depósitos em subsuperfície a partir de cinco sondagens a percussão. Como subproduto do levantamento sísmico foi gerado um mapa batimétrico que mostrou profundidades médias em torno de 4 m. Foram reconhecidas três sismofácies (Sp, Sb e St), quatro superfícies estratigráficas (S1, S2, S3, S4 ) e três sismossequências (A, B, C). A sismossequência A é limitada no topo por um refletor de média amplitude com geometria convexa para cima, sendo observada apenas na desembocadura do lago; a sismossequência B é delimitada no topo por um refletor de alta amplitude, contínuo ao longo da extensão do lago, cujo sinal sísmico é frequentemente obliterado pela presença de um padrão associado a gás; a sismossequência C é representada por um intervalo transparente contínuo ao longo do lago, limitado na base pela superfície da alta amplitude que limita o topo da sismossequência A. A sismossequência C é atribuída à fase lacustre implantada a partir da barragem do lago; a sismossequência B, na maior parte do lago, é relacionada a uma sedimentação aluvial; a sismossequência A é associada aos cordões arenosos que ocorrem na planície costeira adjacente à desembocadura dos lagos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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